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SÃO PAULO – A Polícia Federal prendeu, na manhã desta quinta-feira (8), o deputado federal João Rodrigues (PSC-SC), no aeroporto de Guarulhos. O parlamentar voltava de viagem nos Estados Unidos dois dias após a Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) determinar a execução imediata da pena de cinco anos e três meses de reclusão em regime semiaberto por fraude e dispensa de licitação à época em que foi prefeito de Pinhalzinho (SC) por 30 dias, em 1999.
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Nesta madrugada, o deputado gravou um vídeo dizendo que pretendia reverter sua prisão e que ainda partiria de Orlando para o Paraguai. A PF identificou a alteração do destino do voo de Rodrigues, comunicou ao STF e o ministro Alexandre de Moraes autorizou a inclusão do nome do parlamentar na difusão vermelha da Interpol (Polícia Internacional), conforme informou o jornal Bom Dia Santa Catarina, da TV Globo. Rodrigues foi impedido de entrar no país-vizinho e embarcou em Guarulhos, onde foi preso.
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O parlamentar foi condenado em 2009 pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), e, desde então, não houve cumprimento da pena. À época do julgamento, ele era prefeito de Chapecó, motivo pelo qual seu caso foi diretamente ao colegiado. João Rodrigues foi acusado de autorizar licitação para a compra de uma retroescavadeira para a prefeitura de Pinhalzinho por R$ 60 mil.
A defesa do deputado acredita que vai reverter o caso mesmo após a prisão decretada. O advogado Marlon Bertol defende que houve prescrição do caso em 18 de dezembro, o que impediria o cumprimento da pena neste momento.
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