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SÃO PAULO – As movimentações do prefeito João Doria para viabilizar sua candidatura à presidência nas próximas eleições começam a surtir efeito, com integrantes do PSDB revendo posições e avaliando que talvez seja cedo definir o representante do partido para o pleito de 2018 já em dezembro. Conforme conta a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, embora a cúpula tucana ainda defenda a ideia que apoia os planos que favorecem o governador Geraldo Alckmin, não há mais unanimidade em torno do cronograma.
Conta o jornal que as percepções são de que Doria pode ser um nome mais competitivo, mas ainda há forte desconfiança sobre o comportamento do prefeito. Contudo, pesquisa recente feita pelo instituto MDA a pedido da CNT (Confederação Nacional do Transporte) mostrou pouco distanciamento entre ambos, a despeito dos esforços do prefeito em decolar. Ainda é cedo, mas se a possível candidatura de Doira não apresentar uma vantagem importante nas pesquisas, ficará mais difícil convencer o tucanato a desembarcar do projeto Alckmin.
Para virar o jogo, o prefeito conta com o apoio de aliados em outras siglas. A ideia é gerar uma pressão de fora para dentro do PSDB. Conforme conta a mesma Folha de S. Paulo, o prefeito de Salvador (BA), ACM Neto, tem sinalizado a aliados que apoia Doria como presidenciável tucano em 2018. Ele é o principal ativo eleitoral do DEM no momento. Segundo um correligionário, ACM poderia desistir de disputar o governo da Bahia caso o candidato tucano seja Alckmin.
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Aliados do governador paulista suspeitam que o político do DEM esteja vendendo dificuldades para auferir facilidades em uma futura negociação.
Na semana passada, o InfoMoney entrevistou João Doria. Confira a íntegra da conversa: