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SÃO PAULO – A postura do oposicionista Jorge Viana (PT-AC), primeiro vice-presidente da mesa diretora do Senado Federal e substituto imediato de Renan Calheiros (PMDB-AL), de apoiar a permanência do peemedebista no comando da casa irritou correligionários e movimentos sociais ligados ao PT.
Conforme conta a colunista do jornal Folha de S. Paulo Mônica Bergamo, a sigla torcia para que Viana assumisse como maneira de colocar o governo Michel Temer definitivamente em crise e atrapalhar a agenda de votações do pacote econômico da gestão.
Vislumbrando o dilema entre contrariar a própria bancada e não obstruir a votação da PEC 55 — que estabelece um limite para o crescimento das despesas públicas — ou ser taxado como operador do agravamento da crise, o senador petista disse ter trabalhado até contra si em prol da estabilidade do País.
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