Publicidade
SÃO PAULO – O Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos a favor e 20 contra, o impeachment de Dilma Rousseff. Mas como decidido no início da sessão, o processo acabou separado em duas votações, sendo uma para sua cassação e outra para a perda do direitos políticos por oito anos.
No primeiro caso, a petista acabou condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas “pedaladas fiscais” no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional.
Porém, na segunda votação do dia, Dilma acabou não punida com a inabilitação para funções públicas. Com o placar de 42 votos a favor, 36 contra e três abstenções, ficou decidido que ela poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública.
Oferta Exclusiva para Novos Clientes
Jaqueta XP NFL
Garanta em 3 passos a sua jaqueta e vista a emoção do futebol americano
Dos 81 senadores, 16 decidiram pela sua cassação, mas não pela perda dos direitos políticos:
Acir Gurgacz (PDT-RO)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Continua depois da publicidade
Cidinho Santos (PR-MT)
Cristovam Buarque (PPS-DF)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Hélio José (PMDB-DF)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
João Alberto Souza (PMDB-MA)
Raimundo Lira (PMDB-PB)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Roberto Rocha (PSB-MA)
Rose de Freitas (PMDB-ES)
Telmário Mota (PDT-RR)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Wellington Fagundes (PR-MT)
Os três senadores se abstiveram na segunda votação também tinham votado “sim” no primeiro pleito. São eles:
Eunício Oliveira (PMDB-CE)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Newsletter
Infomorning
Receba no seu e-mail logo pela manhã as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia
Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.