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SÃO PAULO – Vendo como certo o seu afastamento do Palácio do Planalto pelo Senado, a presidente Dilma Rousseff pediu para auxiliares suspenderem a cerimônia simbólica de descida da rampa, segundo informações da Folha de S. Paulo e do Estado de S. Paulo.
Segundo o Estadão, a avaliação é que a imagem de descer a rampa é muito forte e pode ser interpretada como “capitulação” e “entrega” do governo para o vice-presidente Michel Temer. A presidente, ao contrário, quer passar a ideia de que a gestão Temer é ilegítima.
Dilma foi aconselhada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a não dar um caráter de “fim de governo” para o dia em que deixará o gabinete presidencial. O plano agora é sair do Palácio do Planalto pela entrada principal, no térreo, diz a Folha. A ideia inicial era descer a rampa acompanhada de ministros e auxiliares e até Lula havia sido sondado por ministros para participar da espécie de cerimônia, mas indicou que não gostaria de aparecer dessa forma.
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Representantes de movimentos sociais pretendem fazer uma caminhada do Planalto até o Palácio da Alvorada, sede da residência oficial, em protesto contra o impeachment, mas Dilma não deverá participar do ato. Dilma deve cumprimentar a claque de militantes do PT e de movimentos sociais que estará em frente ao Planalto, entrar no seu carro de uso diário, e sair em comboio em direção ao Palácio da Alvorada.
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