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SÃO PAULO – A sessão para votar se mantém ou não os últimos seis vetos de Dilma Rousseff foi adiada para a próxima quarta-feira (6) às 11h30 (horário de Brasília). A decisão foi tomada depois de o presidente do Congresso Renan Calheiros (PMDB-AL) reconhecer que, entre os deputados, o quórum era insuficiente.
Renan Calheiros tentava dar tempo para que a sessão atingisse o quórum mínimo para que a votação ocorresse. No plenário, já havia senadores suficientes para tal, mas faltavam 91 deputados – estavam presentes apenas 161 dos 252 necessários.
Antes de adiar a sessão, o presidente do Congresso havia suspenso por 30 minutos a sessão, que já havia sido aberta com atraso, mas contava com o quórum mínimo de um sexto de cada casa – que garante o início dos trabalhos para a análise dos vetos, mas não basta para a abertura da votação.
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Entre os vetos que estavam pautados para a sessão conjunta de hoje, o mais polêmico é o que concede reajuste médio de 56% aos servidores do Judiciário. A categoria, neste momento, apesar do forte calor na Capital Federal, tentam chamar a atenção dos parlamentares com mais um “vuvuzelaço” no gramado em frente ao Congresso.
O projeto, vetado pela presidenta Dilma Rousseff, previa que as correções fossem escalonadas até 2019. De acordo com o Ministério do Planejamento, essa proposta geraria uma despesa de R$ 5,3 bilhões em 2016. Em quatro anos, até 2019, o custo total seria, segundo o governo, de R$ 36,2 bilhões.
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