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SÃO PAULO – O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Gilmar Mendes, respondeu o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo” deste domingo (30).
Segundo ele, o Procurador-Geral da República deveria se ater mais à instituição e não “atuar como ‘advogado'” da presidente Dilma Rousseff. “O procurador deveria se ater a cuidar da Procuradoria Geral da República e procurar não atuar como advogado da presidente Dilma”, afirmou Gilmar.
A declaração foi feita após o parecer do procurador pedindo arquivamento da ação contra a presidente Dilma Rousseff, concluindo que não há indícios de irregularidade na contratação da gráfica VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda. pela campanha da presidente no ano passado.
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Em resposta ao pedido feito pelo vice-presidente do TSE para investigar as contas de campanha de Dilma, Janot destacou o que chamou de “inconveniência” da Justiça Eleitoral e do Ministério Público Eleitoral de se tornarem “protagonistas exagerados” da democracia.
Na análise do pedido, o procurador-geral citou ainda a possibilidade de uma “judicialização extremada” do processo político eleitoral e destacou que a democracia deve ter como atores principais candidatos e eleitores.
Já Gilmar Mendes disse ter convicção da necessidade de investigar a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda, que recebeu R$ 22,9 milhões da campanha petista por publicidade e materiais impressos.
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