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SÃO PAULO – O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou na noite de ontem jantar da presidente Dilma Rousseff com integrantes da cúpula do PMDB no dia 2 de março, próxima segunda-feira. Devem participar do encontro, além de Renan e Michel Temer, vice-presidente da República e presidente do PMDB, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), desafeto de Dilma.
Ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, ele disse que “conversar é sempre recomendável” e é responsabilidade do PMDB dar fundamento da coalizão. “Podemos até não conseguir, podemos até tentar e essa é uma oportunidade para tentar”, comentou. Renan foi informado do convite por meio de uma ligação de Temer.
Na terça-feira, um dia após participar de um jantar com ministros da área econômica e chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, em que foi pedido ao partido para aprovar o pacote fiscal no Congresso, Renan Calheiros disse que a coalizão do governo da presidente está “capenga. Ele ainda exigiu que o governo se sacrifique no aperto fiscal, não deixando o ônus apenas para o aliado.
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