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SÃO PAULO – Além do esquema de corrupção envolvendo a Petrobras (PETR3;PETR4), a Polícia Federal investiga se o esquema operado pelo doleiro Alberto Youssef também atingiu negócios do setor elétrico, de acordo com reportagem do jornal O Globo.
Nas investigações referentes à Operação Lava Jato, agentes encontraram na mesa de um dos acusados de ser o braço direito do doleiro, João Procópio de Almeida Prado, uma planilha chamada “Demonstrativo de Resultado – Obra Jirau”, com a contabilidade da Camargo Corrêa na obra da hidrelétrica construída no Rio Madeira, em Rondônia, com financiamento de R$ 7,2 bilhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
De acordo com o Ministério Público Federal, Prado era o elo do esquema de Yousseff com a Camargo Corrêa na obra.
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Vale ressaltar que a Camargo Corrêa participou de duas grandes obras da Petrobras investigadas na Lava-Jato: a modernização da Repar com sobrepreço apontado pelo TCU de R$ 633 milhões e da Unidade de Coqueamento da Refinaria Abreu e Lima, com um sobrepreço já identificado de R$ 613,2 milhões.
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