Eletrobras (ELET3) adia plano de migração para Novo Mercado e inicia estudos para incorporação de controladas

Adiar migração para o Novo Mercado pode afetar negativamente as ações PNB (ELET6) em relação às ações ordinárias (ELET3), avalia Credit

Felipe Moreira

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A Eletrobras (ELET3;ELET6) optou, em razão do atual cenário macroeconômico e das condições do mercado, por suspender, neste ano, o projeto de potencial implementação da migração da companhia para o Novo Mercado, segmento especial de listagem da B3, conforme fato relevante publicado nesta manhã de terça-feira (29).

Segundo nota, a elétrica voltará a analisar o momento oportuno para a Migração, conforme está previsto em seu Plano de Transformação.

Além disso, Conselho de Administração, na mesma reunião, deu início aos procedimentos para futura propositura, aos acionistas, do resgate da totalidade das ações preferenciais “classe A” de emissão da companhia e incorporação de ações de algumas sociedades controladas.

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O conselho deve propor a incorporação das seguintes sociedades controladas: (i) Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (“CHESF”); (ii) Companhia de Geração e Transmissão de Energia Elétrica do Sul do Brasil (“CGT Eletrosul”); (iii) Furnas – Centrais Elétricas S.A. (“Furnas”); e (iv) Centrais Elétricas do Norte do Brasil.

Para Credit Suisse, adiar a migração para o novo mercado pode afetar negativamente as ações da preferenciais B (ELET6) em relação às ações ordinárias (ELET3).

Em relação a incorporação de unidades, o banco suíço avalia como é positivo, pois deve reduzir custos e melhorar impostos.