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SÃO PAULO – Ao longo do quarto bloco, a presidente Dilma Rousseff, do PT, contestou as insinuações de Levy Fidelix, do PRTB, sobre a crise econômica que assola o país e reforçou que o “Brasil não está quebrando, muito pelo contrário”. A petista afirmou que defende a autonomia operacional do banco central e que a independência da instituição seria um equívoco.
“Sou a favor da independência operacional, mas não a ponto de que o presidente e a diretoria não possam ser despedidos”, explicou a presidente, completando que a Constituição só fala em independência para os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Mesmo destacando que discorda em muitos pontos com Dilma, Levy também demonstrou aversão à possibilidade de o banco central seja independente. “Temos que ter uma economia integrada, um ministro da Fazenda que tenha uma ação conjunta na economia e no BC”, pontuou.
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Além disso, o peerretebista disse que os bancos realmente só querem controlar a inflação para gerar superávit primário com o governo e só querem subir juros para aumentar sua participação. “Eles só tiram do povo e não dão nada de volta a sociedade. O controle do Banco Central tem que ser do Estado”, respondeu Levy.
Em outro momento, o candidato do PRTB disse que o brasileiro é “assaltado” três vezes no mínimo ao sair de casa. “Quando vai comprar pizza, ele não sabe, mas 33% daquela pizza é dinheiro de imposto. O grande vilão são os bancos, ninguém parece entender isso”, disse Levy, acrescentando que os três principais presidenciáveis são representantes de banqueiros.
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