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O Ibovespa fechou a última sessão praticamente estável, em dia de volatilidade. Com isso, registrou leve alta de 0,02%, aos 124.196 pontos. O índice segue em tendência de baixa e, apesar das baixas recentes, ainda possui potencial para continuidade. Para isso, será necessário romper a região de suporte nos 123.640 pontos. Porém, vale bastante atenção, pois diante das recentes baixas, o ativo pode buscar movimento de repique caso supere a faixa de médias.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que o ativo negociou com forte queda nas últimas sessões. Isto ocorreu após atingir resistência na faixa de 129.960 pontos, onde entrou forte força vendedora impulsionando o índice para baixo.
Caso o ativo siga o fluxo de baixa, deverá romper a região de 123.640 pontos. Segundo Paz, caso rompa, poderá seguir com fôlego nas vendas para buscar novas faixas de suporte. Rompendo tal região, tende a buscar suporte nos 123.000, com alvo mais longo nos 121.630 pontos.
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Caso retome o fluxo comprador, deverá superar a região de médias nos 124.110/124.330 pontos. Rompendo tal faixa, poderá ganhar fôlego a fim de buscar região de resistência nos 126.180, com alvo mais longo na região da média de 200 períodos nos 127.140 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje no Brasil saem dados da Sondagem Industrial de abril (10h). O dia é novamente marcado por falas de Campos Neto. Às 13h30 ele concede palestra no seminário Capital flows and growth, where is the money going, promovido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington D.C., EUA. Às 16h, ele fará palestra no seminário A Vision for the Future Financial System, promovido pelo Peterson Institute for International Economics (PIEE) e pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS).
Mercados internacionais
Às 7h40, os futuros em NY operavam em queda: Dow, -0,38%; S&P500, -0,47%; e Nasdaq, -0,70%. Na Europa, o Stoxx600 opera em queda de 0,42%, e na Ásia, a bolsa de Tóquio caiu 2,66% e de Xangai recuou 0,29%.
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Nos EUA, o rendimento dos títulos de 10 anos opera em queda, aos 4,576%, e o índice do dólar (DXY) opera em queda de 0,11%, aos 106,04 pontos.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI cai a US$ 82,31, com -0,51%, e o do tipo Brent recua 0,59%, a US$ 86,60.
O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 0,34%, a 871 iuanes, o equivalente a US$ 120,28.
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Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINM24), com vencimento em abril, fecharam praticamente estáveis, registrando leve baixa de 0,07%, aos 125.840 pontos.
Com base no fechamento da véspera, aos 125.840, o analista técnico Rodrigo Paz aponta como resistências 125.910/126.200 (1), 126.800/126.900 (2) e 127.175/128.000 (3). Enquanto isso, os suportes encontram-se em 125.730/125.550 (1), 125.280 (2) e 125.000/124.450 (3).
“Para o pregão de hoje (sexta), os traders devem se atentar para uma possível recuperação compradora do índice. Caso o ativo siga o fluxo de vendas das últimas sessões, deverá romper a faixa de 125.730/125.550 pontos. Porém, vale muita atenção para possível reação compradora diante das quedas recentes, e para isso será necessário superar a região de 125.910 pontos”, aponta Paz.
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Os contratos de minidólar (WDOK24), com vencimento em maio, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,18%, aos 5.248 pontos.
Assim, com base no fechamento da véspera, aos 5.248 pontos, o analista técnico Rodrigo Paz aponta como suportes 5.246 (1), 5.226 (2) e 5.214/5.185 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.255/5.262 (1), 5.285 (2) e 5.295/5.300 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que o contrato do minidólar segue em tendência de alta, porém, o ativo poderá buscar movimento de correção. Para isso, será necessário romper a faixa de 5.246 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira.
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