Bitcoin sobe após Coreia do Sul negar proibição de criptomoedas

Apesar disso, governo confirmou que estrangeiros e investidores menores de idade serão proibidos de negociar criptomoedas a partir do final do mês

Rafael Souza Ribeiro

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SÃO PAULO – O Bitcoin sobe 2,10% às 20h10 (horário de Brasília) desta segunda-feira (15), aos US$ 13.903 conforme cotação do Coindesk, após o governo da Coreia do Sul negar que haverá proibição da negociação de criptomoedas no país, mas promete fechar o cerco contra manipulações de mercado. Por aqui, a moeda sobe 2,17%, aos R$ 47.000.

Em discurso, o porta-voz oficial do governo, Jeong Ki-joon, afirmou que o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, não pretende banir as moedas digitais, ao contrário da proposta original (veja mais aqui) do Ministério da Justiça, mas sim criar regras mais rígidas para combater uso indevido do mercado: “o governo sul-coreano irá perseguir contas anônimas em exchanges, como punirá manipulações de mercado, lavagem de dinheiro e transações fraudulentas através de investigações conjuntas com as autoridades responsáveis”, conforme declaração do porta-voz.

“A proposta de proibição da negociação de criptomoedas pelo ministro da Justiça, Park Sang-ki, foi uma sugestão [radical] para controlar a especulação no mercado de criptomoedas. A proposta ainda será discutida e alterada pela força-tarefa dos órgãos do governo”, disse Jeong Ki-joon, que ressaltou a intenção do governo em até mesmo financiar projetos envolvendo blockchain.

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Apesar disso, o governo sul-coreano confirmou que estrangeiros e investidores menores de idade serão proibidos de negociar criptomoedas no país a partir de 20 de janeiro e, no final do mês, as exchanges deverão reabrir os cadastros no final de janeiro.