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No total, foram movimentadas 1.406.002 toneladas, gerando receita de US$ 6,075 bilhões, alta de 10% e 14%, respectivamente, segundo dados da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos(ABRAFRIGO).
De acordo com a entidade, os principais responsáveis pela recuperação das vendas foram o mercado chinês, que continua com grande apetite pelo produto brasileiro e que tem elevado em aproximadamente 300 mil toneladas anuais suas aquisições de carnes bovina, suína e de frango. Houve também recuperação de vendas para grandes clientes como o Egito e Rússia e Arábia Saudita.
Para este ano, a ABRAFRIGO espera bons resultados para as exportações do produto e acredita que o setor vai se aproximar um pouco mais do recorde absoluto de sua história obtido em 2014, quando o país exportou 1 milhão e 560 mil toneladas e obteve uma receita de US$ 7,2 bilhões.
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“O setor poderá crescer um pouco acima de 10% em 2018 com a possibilidade de os Estados Unidos voltarem a adquirir carne bovina in natura, proibida desder a metade de 2017, do contínuo crescimento chinês e uma melhora nas relações com a União Europeia, além de início de movimentação com alguns novos mercados no sudeste asiático”, destaca, em nota, a associação.