Presidente da Anfavea vê tendência de carro elétrico com sistema de distribuição do etanol

Antônio Megale vê, no entanto, desafios para avanço dos carros elétricos

Datagro

Etanol: mesmo competitiva nas bombas, a alternativa mais limpa e renovável vem perdendo espaço para a rival fóssil. (Foto: Divulgação)

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A indústria automobilística nacional continuará valorizando o etanol, que é um patrimônio do País. Foi o que ressaltou o presidente da Anfavea, Antônio Megale, durante a 17a. Conferência Internacional DATAGRO sobre Açúcar e Etanol, nesta segunda-feira (06), em São Paulo (SP).

De acordo com Megale, o caminho para o Brasil será o de compatibilizar o avanço da tendência do carro elétrico com a robusta indústria e sistema de distribuição já existente para o etanol, no que foi endossado por Margarete Gandini do MDIC 

“Para o setor automobilístico, todos os modelos de motorização precisam ser considerados, com cada região optando pelo formato que melhor se adequa as suas características, e no nosso caso o etanol é destaque.”

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Por outro lado, segundo o dirigente, países que não têm tradição no etanol, olham desde já mais atentamente para os carros elétricos. Segundo Megale, o veículo elétrico ainda não é uma unanimidade. “É caro, tem baixa autonomia e onde avança é por conta de subsídios governamentais.

Para o Brasil, o presidente da Anfavea salientou que o carro elétrico equipado com célula de combustível a etanol é o que tem mais potencial de crescimento.

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