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“Há um potencial gigante [de negócios], mas se não houver medidas concretas, não há por que existir”, disse, em nota, o ministro.
O ministro que já esteve na China, principal parceiro do agronegócio brasileiro, afirmou que o país asiático deve habilitar novas plantas frigoríficas aptas a exportar carne bovina.
“A China é grande compradora de alimentos, mas também vende muitos produtos agropecuários, especialmente na Ásia.” Isso ocorre, ressaltou, pela abertura do mercado chinês. Na avaliação de Maggi, o desafio do Brasil é se tornar igualmente mais aberto no comércio internacional.
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Ainda com foco no mercado chinês, o ministro enfatizou que é preciso elevar as exportações agropecuárias com valor agregado. “Em vez de vendermos só grãos, também queremos exportar carnes processadas. Isso é importante para o Brasil não só pelas divisas que geram, mas porque garantem milhares de empregos na agropecuária.”