Ibovespa e ações da Petrobras acendem o sinal de alerta após queda do pregão passado

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Rafael Souza Ribeiro

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SÃO PAULO, 22 de maio de 2018 (terça-feira)

No InfoTrade de hoje, destaque para o Ibovespa, que deixou para trás seu principal suporte de curto prazo, assim como para as ações da Petrobras (PETR4), pois a perda de R$ 24,80 abrirá caminho para uma correção mais forte nesta semana.

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Confira a análise:

Ibovespa

-1,52% 81.815

Resistências: 83.882 / 84.700 / 86.536

Suportes: 82.200 / 81.390 / 80.900
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Ao encerrar o pregão abaixo de 82.200 pontos com volume na venda acima da média, o OBV (On Balance Volume) do índice renovou mínima e flexionou a banda inferior de Bollinger, ou seja, dois sinais que sugerem o início de uma tendência de baixa no curtíssimo prazo. Esse cenário será confirmado no momento em que o mercado deixar para trás a mínima de sexta-feira (18) em 81.390 pontos, tendo como principal alvo a mínima cravada em fevereiro deste ano em 79.690 pontos, tendo antes o fundo intermediário em 80.900 pontos. Esse cenário será anulado a partir do rompimento de 83.882 pontos, o que representará a retomada do momentum de alta de curto prazo, esse guiado pela média móvel de 21 semanas.
Dólar Futuro

-1,62% 3.680

Resistências: 3.730 / 3.759 / 3.780

Suportes: 3.688 / 3.647 / 3.618

22dolfut
Com um gap de baixa acompanhado de volume acima da média, a moeda interrompeu a sequência de seis altas consecutivas e com o candle de reversão formado sugere o teste do último topo rompido em 3.618 pontos, onde encontrará maior pressão de compra e oferecerá uma nova oportunidade de compra. Essa expectativa será anulada justamente ao superar o topo intermediário em 3.730 pontos, sendo que um novo momentum de alta será gerado através do rompimento de 3.780 pontos.
Petrobras (PETR4)

-2,34% R$25,05

Resistências: R$26,30 / R$27,60 / R$28,65
Suportes: R$24,80 / R$24,25 / R$23,17
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Com a queda registrada, a estatal confirmou topo intermediário em R$ 26,30 e agora todas as atenções devem estar focadas em R$ 24,80. Caso não sustente o patamar, um pivô de baixa no curtíssimo prazo será sacramentado e o caminho estará aberto para o teste da média móvel de 21 dias na faixa de R$ 24,00, lembrando que o principal suporte do papel trata-se o gap aberto em R$ 23,17. Somente a perda deste último patamar para o papel iniciar uma correção mais intensa. Agora, seguindo com sua tendência de alta principal (mais provável), o que representa seguir acima da média móvel de 21 dias, fica a expectativa pelo rompimento de R$ 26,30 e o teste do topo em R$ 27,60.

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O analista responsável é Rafael Ribeiro (CNPI-T EM-946), com supervisão de Thiago Salomão (CNPI-P EM-1399).

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