A ação que não pode faltar na carteira de quem quer aproveitar esse início de ciclo de alta da Bolsa

Em conversa com os analistas Fernando Góes, André Moraes e Raphael Figueredo, Márcio Noronha, conhecido como o "papa" da análise técnica, diz por que está tão otimista com a Bolsa

Paula Barra

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SÃO PAULO – O mercado vive um período de consolidação, mas essa fase não deve durar muito tempo. Por mais que venha uma correção que empurre o Ibovespa um pouco mais para baixo, a perspectiva aponta para novos recordes. Esse pode ser apenas o começo de um longo ciclo de alta que deve levar o índice para casa dos 120.000 pontos. Mas não seria impossível imaginá-lo até na região dos 130.000 pontos a 140.000 pontos.

Quem traz esse otimismo para os traders é quem vive disso há décadas e já presenciou nessa trajetória as mais diversas crises e adversidades no mercado. Nesse vai e vem, viu seu capital multiplicar entre 1967 e 1971, mas com a virada do mercado acabou vendo seu patrimônio ir a zero em dezembro daquele ano, quando decidiu abandonar os trades. Determinado a fazer fortuna, voltar ao mercado financeiro em 1984 e aprender as artimanhas da análise técnica – dessa vez, para não sair mais. 

Conhecido hoje como o “papa” da análise técnica, Márcio Noronha participou ontem de uma bate-papo com outros grandes nomes dos gráficos: os analistas Fernando Góes (Clear Corretora), André Moraes (Clear Corretora) e Raphael Figueredo (Eleven Financial). Na conversa, ele disse por que está tão confiante com a Bolsa (veja aqui a conversa na íntegra).  

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Ilustrando com um gráfico do Ibovespa Futuro trazido ao valor presente, ele mostrou por que acredita que o fundo do índice ficou para trás. No seu cenário, a Bolsa vai a pelo menos 120.000 pontos. O ânimo se soma aos dados de investidores estrangeiros, que por mais que tenham saído nos últimos meses, no acumulado, ainda dão sustentação à tese compradora. 

Nesse cenário de alta, ele acredita que uma das ações que não pode faltar na carteira do investidor é a Vale. A ação está prestes a passar por um “teste de fogo”. Isso por que está muito próxima de atingir uma importante resistência, a máxima histórica do ativo deixada em 2008. Mas se conseguir ultrapassar essa faixa, nos R$ 48,90, e fizer o primeiro zigue-zague, vira compra compra na certa, aponta Noronha. Para conferir a análise na íntegra, clique aqui.  

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