Petrobras e bancos saltam até 3%; Eletrobras dispara 8% com mercado animado com privatização; small cap sobe 50% em 3 pregões

Confira os destaques da B3 na sessão desta terça-feira (20)

Lara Rizério

Usina Eólica Volta do Rio - Ceará *** Local Caption *** Vista dos aerogeradores durante a visita técnica à usina Eólica Volta do Rio no Ceará. Usina eólica conectada a SE SOBRAL III, Chesf. A usina pertence ao grupo Energimp S/A, controlado pela IMPSA WIND (Industrias Metalúrgicas Pescarmona S.A.).

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SÃO PAULO – O que prometia ser um dia de queda para os mercados acabou se transformando em um dia de fortes ganhos para a bolsa brasileira, com o Ibovespa subindo cerca de 1,5% em meio à recuperação das bolsas americanas que, após apontarem para expressiva queda nesta sessão, amenizaram as perdas. Além disso, o mercado repercute as 15 medidas da pauta prioritária do governo após a reforma da previdência ser praticamente “enterrada”. Já as ações da Petrobras sobem forte, assim como outras blue chips, como é o caso de bancos, enquanto a Vale zerou as perdas. Veja esses e outros destaques abaixo:

Eletrobras (ELET6)

As ações da Eletrobras sobem forte após o governo anunciar a nova pauta prioritária no Congresso após praticamente descartar a reforma da previdência depois da intervenção na segurança pública no Rio de Janeiro. Entre as medidas, está a desestatização da Eletrobras. 

Além disso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), determinou a criação de uma comissão especial formada por 35 deputados para decidir sobre o projeto de lei da privatização da companhia. O plano de Maia é votar a proposta em plenário em abril.

Vale destacar ainda que o governo federal estuda promover diversas ações de comunicação para tratar da privatização da Eletrobras. Entre elas, a criação de uma campanha para falar diretamente com a população em defesa da proposta. A Eletrobras é responsável por um terço da geração de energia do país. A medida foi discutida em reunião na Secretaria-Geral da Presidência da República.

De acordo com o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, a reunião, sob coordenação da Secretaria-Geral, foi inicial, sem uma definição a respeito das ações. A Secretaria-Geral tem coordenado as ações de comunicação do governo.

Pão de Açúcar (PCAR4)

As ações do Pão de Açúcar caem forte em meio ao balanço e digerindo a mudança na direção da companhia.

O Grupo Pão de Açúcar registrou lucro líquido consolidado de R$ 297 milhões no quarto trimestre de 2017, revertendo um prejuízo de R$ 38 milhões apurado em igual período do ano anterior. No ano, o lucro totalizou R$ 619 milhões, comparado a prejuízo de R$ 482 milhões ante 2017. O resultado corresponde ao lucro atribuído ao acionista controlador e leva em conta operações continuadas e descontinuadas.

O GPA passou a divulgar os resultados de seu negócio de eletroeletrônicos, a Via Varejo, como uma atividade descontinuada após a decisão de alienação da participação do grupo na companhia. O lucro consolidado das operações em continuidade foi de R$ 215 milhões no quarto trimestre de 2017, reversão de um prejuízo de R$ 8 milhões no mesmo período de 2016.

A companhia divulga ainda o lucro das operações em continuidade do negócio de varejo alimentar, que chegou a R$ 254 milhões no trimestre e se compara a um lucro de R$ 9 milhões no mesmo período do ano anterior.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do grupo varejista atingiu R$ 756 milhões entre outubro e dezembro de 2017, resultado 62% superior ao do mesmo período de 2016. No ano, o Ebitda chegou a R$ 2,341 bilhões, alta de 44,7%

A receita líquida do GPA já havia sido divulgada previamente. A companhia registrou no quarto trimestre de 2017 receita líquida de R$ 12,510 bilhões, crescimento de 6,6% na comparação com igual período de 2016. No ano, a receita acumulou R$ 44,634 bilhões, aumento de 7,7%.

A companhia ainda anunciou mudanças em seu comando, com a saída de Ronaldo Iabrudi do cargo de diretor presidente, que passa a ser de Peter Estermann. A companhia informou em fato relevante que Iabrudi será indicado pelo acionista controlador ao posto de co-vice-presidente do Conselho de Administração, ao lado de Arnaud Strasser. A indicação será formalizada na primeira Assembleia Geral de acionistas a ser realizada em 2018. Iabrudi também permanecerá na presidência do Conselho de Administração da Via Varejo.

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Peter Estermann deixará a presidência da Via Varejo, que ocupa desde outubro de 2015, e tomará posse em 27 de abril no GPA. Além de assumir o comando executivo da companhia, Estermann será o responsável direto pela unidade de negócios Multivarejo. Essa divisão do GPA contempla os supermercados, hipermercados e lojas de proximidade da companhia e inclui as bandeiras Pão de Açúcar e Extra. Com a saída de Estermann, na Via Varejo (VVAR11),  Flavio Dias foi indicado para assumir a presidência. 

Conforme destaca o BTG Pactual, o resultado do Pão de Açúcar foi impactado por créditos tributários não-recorrentes de R$ 350 milhões no Assai e na divisão de multivarejo. “Em linhas gerais, o resultado operacional fraco e a dinâmica de margem não veio boa, enquanto as perspectivas de curto prazo permanecem desafiadoras”, apontam os analistas, destacando que um catalisador do papel seria a venda da fatia na Via Varejo.

Já sobre a troca de cadeiras, os analistas apontam que a principal mensagem é que não há uma ruptura na estratégia das duas empresas. “No caso da Via Varejo, a impressão é que o foco é cada vez mais na multicanalidade. Para o Pão de Açúcar, a empresa permanece focada em seu negócio alimentar, indicando que a venda do stake da VVAR pode estar mais próximo de acontecer”, avaliam os analistas. 

Itaúsa  (ITSA4

A holding de investimentos Itaúsa lucrou R$ 1,942 bilhão no quarto trimestre de 2017, 2,3% acima frente o mesmo intervalo de 2016. O resultado de equivalência patrimonial recorrente entre outubro e dezembro do ano passado foi de R$ 2,35 bilhões, 3,4% maior na base anual. Já o resultado recorrente proveniente do setor financeiro foi de R$ 2,245 bilhões, uma queda de 1,7% na mesma base de comparação. No ano, a holding registrou lucro líquido consolidado de R$ 8,52 bilhões em 2017. 

A Itaúsa ainda informou que seus acionistas aprovaram o pagamento de juros sobre capital próprio e dividendos adicionais em relação aos que já haviam sido declarados como obrigatórios ao exercício de 2017. A remuneração anunciada em 19 de dezembro será paga no próximo dia 7 de março. A holding anunciou JCP “extra” no valor de R$ 0,37400 por ação (com valor líquido de R$ 0,31790 por ação), com retenção de 15% de imposto de renda na fonte. O pagamento ocorrerá em 7 de março.

Além disso, serão pagos dividendos adicionais no valor de R$ 0,29525 por ação. A primeira parcela desta remuneração será paga em 7 de março, no valor de R$ 0,11025 por ação, e a segunda parcela em 5 de abril, no valor de R$ 0,18500 por ação.

Veja mais em: Yield de 4,5% e ações com 41,6% de desconto: o super presente que a Itaúsa dará aos seus acionistas

Os conselheiros da companhia aprovaram ainda a subscrição de 175.641.026 novas ações escriturais, sem valor nominal, sendo 66.355.919 ordinárias e 109.285.107 preferenciais, ambas ao preço de R$ 7,80, valor 41,66% menor que a cotação da última segunda (19). Assim como o evento de pagamento de dividendos e “JCP”, a posição acionária a ser considerada será a do dia 22 de fevereiro. Este aumento de capital alcançará R$ 1,370 bilhão, levando o capital social da Itaúsa de R$ 37.145.000.015,80 para R$ 38.515.000.018,60, mediante emissão destas novas ações para subscrição. Segundo a companhia, os recursos obtidos com o aumento de capital serão destinados “ao reforço do capital de giro e à manutenção de adequado nível de liquidez”.

Vale destacar que as ações de bancos registram alta nesta sessão, caso de Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Santander Brasil (SANB11) e Bradesco (BBDC4). 

Linx (LINX3)

A Linx registrou lucro líquido ajustado no quarto trimestre de 2017 foi de R$ 158,95 milhões, enquanto a receita  operacional bruta de R$ 182,1 milhões. Apesar do IGP-M acumulado negativo ao longo do período, a receita operacional líquida da companhia foi de R$ 157,4 milhões, atingindo um crescimento de 19,3% comparado ao quarto trimestre do ano passado.  

A receita operacional bruta da Linx chegou a R$ 656,1 milhões no ano passado, o que correspondeu a um aumento de 15,5% em relação a 2016. A receita operacional líquida do período foi de R$ 571,6 milhões, um aumento de 15,6% na comparação com 2016. Já o Ebitda ajustado no ano foi de R$ 143,5 milhões, o que correspondeu a uma alta de 13,4% sobre 2016.

De acordo com o Credit Suisse, a Linx reportou bons resultados no quarto trimestre de 2017, dando suporte à visão mais positiva do banco para o setor de tecnologia. Além disso, a margem Ebitda de 25% ficou estável em relação ao terceiro trimestre, mesmo com a compra recente e o aumento de salários. Do lado negativo, os analistas destacaram o aumento do churn, com a taxa de renovação saindo de 98,7% nos últimos três trimestres para 97,7% no quarto trimestre de 2017. “No entanto, acreditamos que essa piora é não-recorrente e pode refletir que a Neemu perdeu seu maior cliente, a B2W)”, apontam os analistas. Já para o BTG Pactual, o resultado veio sem grandes novidades, somente com a receita vindo ligeiramente acima do esperado pelo banco. 

Totvs (TOTS3)

Do mesmo setor da Linx, as ações da Totvs registram ganhos fortes nesta sessão. Vale ressaltar que o papel estava de olho na possibilidade de reoneração da folha de pagamentos, que impactaria o setor de TI. 

A medida de redução da desoneração da folha está nas 15 medidas da pauta prioritária do Congresso, mas é considerada uma das pautas mais difíceis de aprovação dentro do pacote de medidas listadas pelo governo, de acordo com analistas consultados pelo InfoMoney. Por envolver um rol muito amplo de setores afetados, a medida enfrenta grandes resistências e vem sendo tentada desde o fim do governo Dilma Rousseff. O próprio presidente Michel Temer já viu medida provisória sua sobre o mesmo tema caducar. “A história tem mostrado que o governo tem especial dificuldade em mexer em questões que envolvam redução de gasto ou aumento de carga tributária. No caso da desoneração, o governo vem sistematicamente perdendo e não consegue recomposição da base tributária diante das concessões oferecidas”, avaliou o cientista político Rafael Cortez, da Tendências Consultoria.

Veja mais em Ponto a ponto: o que o mercado espera para cada uma das 15 medidas econômicas do governo?

 

Suzano (SUZB3) e Fibria (FIBR3)

Após as duas companhias confirmarem conversas preliminares para uma combinação estratégica, mais notícias sobre elas estão no radar do mercado. Segundo informa a Coluna do Broad, do Estadão, a Suzano planeja um negócio por meio de troca de ações e dinheiro para os acionistas de sua concorrente.

Um dos entraves é que a Suzano quer ser controladora dessa nova companhia, se a transação for para frente. Na mesa está sendo avaliada também uma oferta subsequente de ações (follow on), na qual a empresa poderá fortalecer ainda mais seu caixa já robusto, caso a operação ocorra.  Ao ser procurada pelo jornal, a Suzano manteve seu comunicado enviado na segunda-feira, 19, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que informava que as discussões com os controladores da Fibria são muito preliminares. Afirmou, ainda, que não há definição de formato ou estrutura. A Fibria, também em comunicado ao mercado, disse que os controladores foram procurados por representantes da Suzano, com o objetivo de discutir alternativas estratégicas.

Em relatório, o Bradesco BBI calcula entre R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões em sinergias  e 15% de acréscimo de valor, de R$ 10 por ação da Fibria e R$ 4 por ação da Suzano caso haja a consolidação das duas companhias. 

Embora otimistas sobre o acordo, os analistas dizem que “não é trivial”, citando obstáculos como discussões de avaliação sobre ativos de papel da Suzano, múltiplos relativos entre ativos de celulose, estrutura de controle e assuntos relacionados à governança corporativa e direitos potenciais de tag along para os acionistas minoritários da Fibria, “caso Suzano compre participações de Votorantim e BNDES”. “Mas as chances estão claramente aumentando; o setor está no modo de consolidação”, dizem analistas. 

Biosev (BSEV3)

As ações da small cap Biosev já disparam 50% em apenas três pregões. Vale destacar que na última sexta-feira o BB Investimentos publicou um relatório  em que recomenda compra para os papéis da companhia, estimando um preço-alvo de R$ 6,50, o que totaliza um upside de 52,94% em relação ao fechamento do dia 15. 

Apesar da ação já ter caído 70% desde o IPO (anunciado em abril de 2013), a ação segue com a recomendação de Outperform (performance acima do mercado) e, segundo o relatório, os analistas continuam otimistas com o ativo. 

“Consideramos os resultados do 3º trimestre de 2018 (essas empresas seguem um período diferente por conta da safra), como negativos. Apesar das melhorias no TRS (Total de Açúcares Recuperáveis, na sigla em inglês), os resultados financeiros obscureceram as figuras operacionais da empresa, mostrando que o alto nível de endividamento ainda precisa ser abordado de forma a evitar o desbalanço nos esforços apresentados em termos de custos e despesas até o momento”, escreve o analista Marcio Montes, que assina o relatório. 

Veja mais em: BB Investimentos recomenda compra para ação que caiu 70% desde IPO

Recomendações

Atenção para as diversas recomendações de ações. O BB Investimentos elevou o Banrisul (BRSR6) para ’market perform’ (desempenho em linha com a média do mercado), com preço-alvo de R$ 20,00.

Já a Direcional (DIRR3) teve a recomendação reduzida para ’neutra’ pelo Bradesco BBI, com o preço-alvo sendo reduzida de R$ 8 para R$ 7. A Cosan (CSAN3) foi elevada a ‘overweight’ (exposição acima do mercado) pelo JPMorgan, com preço-alvo de R$ 54. A Multiplan (MULT3) elevada a ‘outperform’ por Bradesco BBI, com preço-alvo sendo elevado de R$ 77 para R$ 79, enquanto a Aliansce (ALSC3) elevada a ‘outperform’ por Bradesco BBI, com preço-alvo sendo elevado de R$ 18 para R$ 21. Já a São Carlos (SCAR3) foi rebaixada a ‘underperform’ por Bradesco BBI, com preço-alvo sendo elevado de R$ 34 para R$ 37. 

Por fim, a Locamerica (LCAM3) teve a cobertura reiniciada com recomendação de compra pelo BTG Pactual, incorporando a aquisição da Unidas, “que sem dúvida foi transformadora para o case”. “A integração ainda está num estágio preliminar mas achamos que o o negócio traz: i) potencial relevante de sinergias, ii) exposição relevante no segmento RAC e iii) aumento das vantagens competitivas versus os demais players”, apontam os analistas. 

Petrobras (PETR4)

As ações da Petrobras, que abriram em leve queda, viraram para ganhos seguindo o dia positivo do mercado e de olho nos preços do petróleo. O barril do WTI acelerou a alta e sobe cerca de 1%, operando acima de US$ 62, enquanto o brent fica estável após cair cerca de 1% mais cedo. 

Vale (VALE3) e siderúrgicas

Após seguidas altas na bolsa, os papéis de Vale e siderúrgicas chegaram a apresentar um movimento de correção seguindo a queda dos contratos futuros em minério em Londres, enquanto a China está com os mercados fechados. Gerdau (GGBR4), CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5) caem entre 1% e 2%.

Eletropaulo (ELPL4)

A Eletropaulo comunicou ao mercado que prevê um total de investimentos para o ciclo de 2018 até 2022 de R$ 4,94 bilhões, sendo R$ 4,523 bilhões de recursos próprios e R$ 419 milhões de recursos financiados pelos clientes.

“Tal programa é superior ao programa de investimentos divulgado para o ciclo anterior (2017 até 2021), que totalizava de R$ 3,970 bilhões, entre recursos próprios e terceiros, e está voltado para a melhoria da eficiência e da confiabilidade operacional da companhia, duas importantes frentes do Plano Estratégico de criação de valor da companhia”, informou a companhia. 

Ultrapar (UGPA3)

O conglomerado nacional Ultra, dono da rede de postos de combustíveis Ipiranga, corre contra o relógio para conseguir a aprovação, mesmo com pesadas restrições, da compra da Liquigás, que pertence à Petrobras, pela Ultragaz, divisão de gás de cozinha da companhia, informa o Estadão. O caso, que deve ser julgado no dia 28, é importante tanto para a estatal – que está em processo de desinvestimentos de ativos não estratégicos – quanto para o Ultra, que busca se isolar na liderança em gás com a transação. Em agosto passado, o Ultra teve um importante negócio barrado pelo órgão antitruste: a compra da rede de postos Ale pela Ipiranga.

O acordo entre as distribuidoras de gás é considerado uma operação complexa, por causa da alta concentração de mercado em algumas regiões do País. Por isso, o grupo Ultra concordou em assinar uma cláusula em que a Petrobras receberia R$ 280 milhões, ou 10% do valor anunciado do negócio, de R$ 2,8 bilhões, caso a operação seja barrada pelo Cade. A aposta do Ultra é alta, segundo fontes de mercado, uma vez que tradicionalmente essa taxa de insucesso, ou break-up fee, varia de 3% a 5% do valor da transação.

Anunciado em novembro de 2016, o processo de aquisição da Liquigás pela Ultragaz foi bastante competitivo, atraindo os principais concorrentes brasileiros, como a holandesa Supergasbrás (SHV), a Nacional Gás, do grupo Edson Queiroz (ramo da família Jereissati), e a Copagaz, do empresário Ueze Zahran, além de investidores estrangeiros, como o turco Aygaz.

Cesp (CESP6)

O governo de São Paulo realiza hoje audiência pública sobre a privatização da companhia.

CCX (CCXC3)

Na CCX, Pedro de Moraes Borba renunciou à presidência; Marcos William Cattan Júnior foi eleito novo presidente.

Renova (RNEW11)

Carlos Figueiredo Santos renunciou a cargo de presidente da Renova. Santos permanecerá no exercício do referido cargo até o dia 28 de fevereiro de 2018 e, caso não seja eleito seu substituto até tal data, o atual diretor vice-presidente de Finanças assumirá interinamente a função de diretor presidente, nos termos do estatuto social vigente e do acordo de acionistas celebrado em 19 de dezembro de 2014. 

(Com Agência Brasil 

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.