Condenação de Lula faz Petrobras, Vale e bancos ganharem R$ 50 bilhões de valor

Forte euforia no mercado fez com que as maiores empresas da bolsa tivessem fortes ganhos

Rodrigo Tolotti

Publicidade

SÃO PAULO – A alta de 3,7% do Ibovespa já foi um número que chamou bastante atenção do mercado após a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo TRF-4, mas o valor de mercado ganho pelas principais da bolsa surpreendeu com incríveis R$ 50,975 bilhões de aumento considerando Petrobras, Vale e os bancos.

Quer investir em ações pagando só R$ 0,80 de corretagem? Clique aqui e abra sua conta na Clear

O Ibovespa renovou sua máxima histórica e atingiu os 83.680 pontos ontem não só por conta da confirmação da condenação do ex-presidente, mas pelo alinhamento das decisões dos três desembargadores, que aumentaram a pena de Lula para doze anos e um mês.

Masterclass

As Ações mais Promissoras da Bolsa

Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Com isso, a Petrobras viu seu valor de mercado saltar R$ 15,110 bilhões em um dia, para um total de R$ 261,881 bilhões. As ações ordinárias da estatal fecharam o último pregão com alta de 6,40%, enquanto as preferenciais avançaram 5,74%.

A gigante mineradora Vale, por sua vez, teve um avanço de valor menor, de R$ 4,808 bilhões, com as ações subindo menos que o resto do mercado, 2,23%.

Já os bancos, o setor com maior participação no Ibovespa, tiveram forte valorização. Os três maiores do país, juntos, tiveram um aumento de valor de mercado de R$ 31,056 bilhões. O Bradesco foi quem mais “ganhou”, com seu valor subindo R$ 12,051 bilhões, ao passo que o Itaú Unibanco avançou R$ 11,010 bilhões. O Banco do Brasil, por sua vez, viu seu valor subir R$ 7,994 bilhões.

Rodrigo Tolotti

Repórter de mercados do InfoMoney, escreve matérias sobre ações, câmbio, empresas, economia e política. Responsável pelo programa “Bloco Cripto” e outros assuntos relacionados à criptomoedas.