SÃO PAULO, 19 de janeiro de 2018 (sexta-feira)
No InfoTrade de hoje, destaque para as ações da Lojas Marisa (AMAR3), que podem oferecer uma boa oportunidade de compra caso realizem um pullback em R$ 7,73.
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Confira as análises:
Resistências: 81.368 / 81.890 / 82.433
Suportes: 80.498 / 79.700 / 79.440
Depois de disparar na véspera, o índice não foi capaz de superar a região de 81 mil pontos e encerrou o dia com um candle de reversão, que caso confirmado abre caminho para 79.440 pontos, último topo rompido e onde encontrará maior pressão de compra, retomando seu momentum principal de alta e abrindo caminho para o próximo objetivo gráfico em 83.600 pontos, este derivado da perna de alta entre 72.680 pontos e 79.440 pontos. Do lado dos suportes, o índice somente iniciará uma correção consistente com a perda do fundo intermediário em 78.164 pontos.
Dólar Futuro
-0,54% 3.212
Resistências: 3.245 / 3.265 / 3.277
Suportes: 3.208 / 3.198 / 3.190
Apesar da queda registrada, a moeda não anulou a expectativa de repique derivada do candle de reversão formado sobre 3.198 pontos. Para consolidar esse cenário, o ativo precisa superar 3.245 pontos, consolidando um fundo intermediário em 3.219 pontos e abrindo caminho para testar 3.265 pontos, onde encontrará maior pressão de venda. A expectativa positiva será anulada com a perda de 3.198 pontos, abrindo caminho para 3.172 pontos.
Petrobras (PETR4)
-0,76% R$18,22
Resistências: R$18,49 / R$ 19,00 / R$ 19,68
Suportes: R$17,81 / R$ 17,44 / R$ 17,00
Encontrando maior pressão de venda ao teste da máxima de 2016 em R$ 18,49, a estatal encerrou o pregão com um candle de indefinição e pode engatilhar uma correção, mas nada que altere sua tendência de alta principal. Assim, confirmando a perda de R$ 17,93 e, consequentemente, deixando para trás R$ 17,81, o caminho estará aberto para o último topo rompido em R$ 17,44, onde oferecerá uma nova oportunidade de compra e tomará fôlego para finalmente romper R$ 18,49, tendo como objetivo buscar a região de R$ 19,00, ponto que abriu venda para o papel em outubro de 2014.
Vale (VALE3)
-0,67% R$43,15
Resistências: R$43,75 / R$ 44,64 / R$ 45,00
Suportes: R$42,29 / R$41,30 / R$40,26
Enquanto seguir abaixo de R$ 43,75, não podemos descartar a possibilidade da mineradora confirmar o Topo Triplo (círculos pretos) arquitetado nos últimos dias, principalmente pelo comportamento do OBV, que a cada pregão ganha mais força na venda. O padrão de reversão será consolidado ante a perda de R$ 42,29, tendo o caminho aberto para testar a região de R$ 41,00, por onde atualmente passa a média móvel exponencial de 21 dias, lembrando que seu principal objetivo é fechar o gap em R$ 40,26. Essa expectativa somente será anulada com o rompimento do topo marcado em janeiro.
Itaú Unibanco (ITUB4)
-0,24% R$46,86
Resistências: R$46,95 / R$47,34/ R$47,90
Suportes: R$45,81 / R$45,37 / R$44,60
Interrompendo com o movimento de alta gerado pelo rompimento de R$ 45,37, o banco encerrou o dia com um candle de indefinição e pode finalmente iniciar uma correção no curtíssimo prazo, mas nada que altere sua tendência de alta principal. Confirmando o sinal de reversão, o papel já terá pela frente o último topo rompido em R$ 45,37, onde encontrará maior pressão de compra e abrirá caminho para R$ 47,90, objetivo final do pivô de alta derivado da perna de alta entre R$ 42,80 e R$ 45,37. O cenário positivo somente perderá força caso o banco deixe para trás a média móvel de 21 dias.
Gráfico do Dia: Lojas Marisa (AMAR3)
+3,43% R$8,15
Resistências: R$8,30 / R$8,75 / R$9,48
Suportes: R$7,63 / R$7,28 / R$6,92
Com dois dias de volume acima da média na compra, o papel confirmou fundo intermediário em R$ 7,63 e sobre a média móvel de 21 dias, abrindo espaço para iniciar uma tendência de alta de curto prazo. De olho neste momento, o papel oferecerá uma oportunidade de compra caso realize um pullback em R$ 7,73, tendo como objetivo testar o topo cravado em R$ 8,75 (+14%), sendo que o stop loss deve ficar inicialmente em R$ 7,28 (-5%), ao passo que deverá ser elevado na confirmação da perda de R$ 7,63.
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O analista responsável é Rafael Ribeiro (CNPI-T EM-946), com supervisão de Thiago Salomão (CNPI-P EM-1399).
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