CSN eleva preço do aço em 23%; novo IPO na bolsa, conversas entre Embraer e Boeing e mais notícias no radar

Confira os principais destaques corporativos da noite desta quarta-feira (3)

Rodrigo Tolotti

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SÃO PAULO – O noticiário corporativo da noite desta quarta-feira (3) tem como destaque os novos comentários feitos pela Embraer sobre o rumo do acordo que a companhia está negociando com a Boeing. Enquanto isso, a CSN falou sobre a alta no preço do aço. Confira os destaques:

Embraer (EMBR3)
A Embraer disse em comunicado que uma eventual combinação de negócios com a Boeing deve preservar, “antes de mais nada”, os interesses estratégicos da segurança nacional. A companhia também ressaltou que a negociação deve “respeitar incondicionalmente” as restrições decorrentes da golden share do governo.

A fabricante brasileira afirmou também que, no momento, não possui elementos para manifestar-se sobre as atuais intenções da Boeing ou a estrutura que uma potencial combinação de negócios entre as empresas poderia vir a adotar. “A administração da Embraer tomou, como sempre tem feito, boa nota das manifestações públicas do governo brasileiro e seguirá em conformidade com elas em quaisquer futuros entendimentos”, diz o comunicado.

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CSN (CSNA3)
A CSN aumentou o preço do aço para montadoras brasileiras em até 23% para restaurar margens, disse a assessoria de imprensa da empresa à Bloomberg. Recentemente, as siderúrgicas brasileiras têm elevado os preços junto com índices de referência globais.

Triunfo (TPIS3)
A Aeroportos Brasil Viracopos, subsidiária da Triunfo Participações, pagou na terça R$ 120,2 milhões às seguradoras Swiss Re e Austral. O valor é referente à última parcela do acordo para ressarcimento do valor pago à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) pela outorga fixa de 2016 do aeroporto.

Em novembro, Viracopos já havia pago R$ 36,1 milhões às duas seguradoras. No final de agosto, a Swiss Re pagou à Anac R$ 149,8 milhões referente à parcela da contribuição fixa de outorga de 2016.

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No final do mês de julho, os acionistas da concessionária responsável pelo aeroporto localizado em Campinas (SP) autorizaram a diretoria da empresa a iniciar o processo de devolução da concessão.

JSL (JSLG3)
A JSL afirmou que a notícia dada pelo jornal O Estado de S. Paulo, de que o IPO da locadora de caminhões Vamos tem data marcada para ocorrer em fevereiro, não procede.

De acordo com a empresa, as demonstrações financeiras auditadas da Vamos que instruirão os pedidos de registro de oferta à CVM deverão refletir os números da recém-adquirida Borgato, o que inviabilizaria a realização da abertura de capital ainda em fevereiro. A empresa disse também que também não há ainda valor previsto para a oferta.

(Com Agência Estado)

Rodrigo Tolotti

Repórter de mercados do InfoMoney, escreve matérias sobre ações, câmbio, empresas, economia e política. Responsável pelo programa “Bloco Cripto” e outros assuntos relacionados à criptomoedas.