Estudo de Barsi dos anos 70 ensina como montar uma carteira de ações e obter renda extra com dividendos

O estudo do megainvestidor, feito para clientes de uma extinta corretora, foi divulgado nesta semana pela consultoria Suno Research

Paula Barra

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SÃO PAULO – Em carta semanal “Ações Garantem o Futuro”, a consultoria independente Suno Research apresenta um estudo inédito ao público em geral do megainvestidor Luiz Barsi da década de 70 que moldou seus investimentos em bolsa pelos últimos 40 anos.

Nele, Barsi, um dos maiores investidores individuais da bolsa, mostra as vantagens de se investir em boas pagadoras de dividendos como forma de construir uma carteira previdenciária de ações.

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No estudo, feito para os clientes da extinta corretora Barros Jordão, Barsi apresenta um plano de investimentos em ações no prazo de 30 anos, que mostra como é possível ter bons resultados na bolsa se o investidor tiver como foco o longo prazo e a busca por rentabilidade através dos dividendos.

No plano, o investidor efetuaria desembolsos até o 5° ano e, a partir do ano seguinte, os dividendos recebidos cobririam as aplicações posteriores. No decorrer dos anos, o investidor reaplicaria parte da receita (dividendos), passando a ter uma renda adicional a partir do 6° ano.

Nesse passo-a-passo, Barsi mostra que, o investidor que seguisse o plano, conseguiria no período de 30 anos sair do zero para 2.089.024 ações, com uma aplicação anual de 12.000 papéis.

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Segundo Barsi, o investidor que tiver como foco um portfólio para longo prazo, tendo em vista o aumento da quantidade de ações e não a valorização em si terá um bom resultado. Sendo importante para isso que se atentar a papéis de baixo risco, mas com uma distribuição de proventos (dividendos e bonificações) certa. No caso, ele usa como exemplo a ação da Cesp.

Vale menção, contudo, que o estudo conta com algumas peculiaridades por conta da época, como a moeda do período (Cruzeiro) e a rentabilidade citada por Barsi no período de um ano nas ações da Cesp (+48%), reflexo de um cenário econômico diferente do que temos atualmente, com uma inflação bastante elevada, que chegava a superar os 25% em alguns anos .

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