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SÃO PAULO – Mesmo sem Wall Street para “ajudar”, o Ibovespa registrou forte alta nesta segunda-feira (20), renovando assim seu maior patamar desde abril de 2011 – aos 68.532 pontos – e já caminhando para o nível de 69 mil pontos. Mas não foi só o índice que conseguiu renovar máxima nesta sessão, sendo que pelo menos 9 ações atingiram seus maiores patamares em anos.
O destaque ficou para a Itaúsa (ITSA4, R$ 10,30, +1,38%) e para o Banco do Brasil (BBAS3, R$ 33,44, +1,61%), ambos renovando máximas históricas. A CCR (CCRO3, R$ 18,50, -0,27%) chegou a atingir esta mesma marca, mas perdeu força durante a tarde e fechou com perdas.
Já a Vale (VALE3, R$ 36,43, +6,93%; VALE5, R$ 34,24, +6,17%), com a disparada de hoje, chegou ao maior patamar desde janeiro de 2013, enquanto a holding Bradespar (BRAP4, R$ 26,59, +16,62%) atingiu seu nível de maio de 2012.
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Outros três papéis renovaram máximas: Rumo (RUMO3, R$ 9,30, +1,64%) com máxima desde agosto de 2015); Cemig (CMIG4, R$ 10,64, +2,11%), níveis de junho de 2016; e MRV Engenharia (MRVE3, R$ 14,13, +1,07%), maior patamar desde julho de 2010.