Petrobras lucra 30% menos e BM&FBovespa tem prejuízo de R$ 114 mi; mais 18 balanços e mais notícias

Confira os principais destaques corporativos desta sexta-feira (12)

Paula Barra

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SÃO PAULO – O investidor repercutirá nesta sexta-feira a bateria de resultados na reta final da temporada de balanços, com destaque para a Petrobras. Confira abaixo os principais destaques:

Petrobras
 A Petrobras (PETR3PETR4) informou na noite de ontem lucro líquido ajustado de R$ 370 milhões no 2° trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 1,24 bilhão do primeiro trimestre deste ano, mas uma queda de 30,3% em relação ao lucro de R$ 531 milhões do mesmo período do ano passado. O resultado ficou bem abaixo dos R$ 2,01 bilhões previsto pela Bloomberg, que compilou a projeção de 8 casas de análise. O balanço da companhia refletiu diversos efeitos não recorrentes, como uma baixa contábil de R$ 1,124 bilhão referente ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e R$ 1,212 bilhão em despesas com o programa de demissão voluntária da estatal.

A receita de vendas da estatal ficou em R$ 71,32 bilhões, ante R$ 79,9 bilhões registrados um ano antes. A média das projeções apontava receita de R$ 74,5 bilhões no período. Já o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 20,32 bilhões, frente R$ 19,77 bilhões no 2° trimestre de 2015. No acumulado do primeiro semestre, a estatal viu seu lucro líquido de R$ 5,86 bilhões de 2015 virar um prejuízo de R$ 876 milhões, o que, segundo a companhia, ocorreu em função, principalmente, da redução do lucro operacional, do aumento das despesas financeiras líquidas, além do efeito cambial sobre o endividamento em dólar das entidades estruturadas, com reflexo na linha de acionistas não controladores. Enquanto isso, a receita de vendas da companhia recuou 8% nos seis primeiros meses do ano na comparação anual, atingindo R$ 141,66 bilhões, enquanto o Ebitda ajustado ficou praticamente estável, aos R$ 41,41 bilhões. No primeiro semestre, um dos grande problemas da estatal ficou com o preço do petróleo tipo Brent, que nos seis primeiros meses de 2015 foi negociado, em média a US$ 57,95 por barril, desta vez ficou em US$ 39,73 o barril.

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De acordo com o Santander, a Petrobras reportou resultados operacionais sólidos, impulsionados por “dados sólidos de refino” e pela recuperação trimestral no segmento E&P devido a preços mais altos do petróleo”, segundo relatório dos analistas do Santander Christian Audi e Gustavo Allevato. O banco reitera posição positiva sobre ação e diz acreditar que “a empresa continuará a avançar com o seu plano de desinvestimento, o que na nossa opinião continua sendo fundamental para que a companhia atinja sua meta de suma importância para desalavancar”. “Esperamos que o endividamento continue caindo nos próximos trimestres devido ao fortalecimento do real, resultados operacionais sólidos, racionalização do Capex e entradas de caixa a partir da potencial venda de ativos, o que poderia acontecer durante o segundo semestre de 2016 e em 2017”.

Os analistas do BTG destacam que, tendo em vista os objetivos estabelecidos, o programa de desinvestimentos ainda tem muito a fazer. “Algumas surpresas, porém, tem chegado e a administração tem sido capaz de desbloquear valor. Carcará foi a melhor jogada na nossa avaliação, com campo que estava longe de ser produtivo. As vendas da Liquigás pode chegar a múltiplos muito atraentes. Esperamos que a tendência continue”, observaram. Apesar de lerem uma tendência positiva após o sólido trimestre, eles mantiveram avaliação neutra para as ações. O preço-alvo para os ADRs fixado para os próximos 12 meses é de US$ 7,60.

Ainda no radar da companhia, Walter Mendes renunciou ao cargo no conselho de administração da Petrobras para assumir a presidência da Petros, diz a estatal em comunicado ao mercado. Mendes era conselheiro indicado por minoritários da Petrobras. Para seu lugar, conselho elegeu como membro Marcelo Mesquita, ex-UBS Pactual e Garantia, até a próxima assembleia geral. Mesquita foi indicado por Mendes e Guilherme Affonso Ferreira. Na próxima assembleia, minoritários detentores de ações ON escolherão seu representante no conselho, segundo o comunicado.

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BM&FBovespa
A BM&FBovespa (BVMF3) registrou prejuízo líquido de R$ 114,4 milhões no 2° trimestre de 2016, ante lucro líquido de R$ 317,9 milhões no mesmo período de 2015. Dois fatores extraordinários levaram ao prejuízo, explicou Rogério Santana, diretor de relações com investidores da Bolsa.

São eles: a venda das ações da CME Group, que gerou um resultado negativo de R$ 572,8 milhões, sendo R$ 460,5 milhões, sem efeito caixa, relacionados à variação no preço dos papéis da companhia, da variação cambial e dos impostos incidentes da transação; e as despesas geradas pelo processo de fusão com a Cetip, que somaram R$ 47,8 milhões. A transação que unirá as companhias está sob análise agora do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Excluindo esses itens extraordinários, o lucro líquido seria de R$ 496,8 milhões, o que representaria alta de 56,2% em relação ao 2° trimestre do ano passado.

Já a receita líquida ficou em R$ 563,5 milhões, 3,4% acima dos R$ 544,7 milhões registrados um ano antes. Desse total, R$ 501,2 milhões representaram as receitas oriundas da negociação e pós-negociação dos segmentos BM&F e Bovespa, ou 78,6% da receita total do período. Segundo a Bolsa, o número de pregões (63 no 2° trimestre, contra 61 no mesmo período de 2015) também impactou positivamente essas receitas.

Lojas Americanas 
A Lojas Americanas (LAME4) registrou lucro líquido de R$ 50,6 milhões no segundo trimestre, um resultado quase três vezes maior que os R$ 17,3 milhões do mesmo período do ano passado. Já a receita líquida da companhia ficou em R$ 3,94 bilhões, uma queda de 0,9% em um ano, enquanto o Ebitda ajustado atingiu R$ 610,8 milhões, alta de 23,2%. A margem Ebitda ajustada foi de 15,5%, alta de 3 pontos percentuais.

B2W
A B2W (BTOW3), que controla as marcas Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato, teve prejuízo líquido de R$ 106 milhões no segundo trimestre, o que representa um aumento de 28,7% em um ano. Na mesma base de comparação, a receita da companhia recuou 5,9%, para R$ 1, 77 bilhão. Segundo a empresa, a maior parte da redução da receita está relacionada às mudanças tributárias no país, válidas desde janeiro deste ano.

O Ebitda ajustado ficou em R$ 158,9 milhões, uma alta de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto as despesas com vendas, gerais e administrativas atingiram R$ 303,3 milhões e representaram 17% da receita líquida, queda de 0,6 ponto percentual em um ano.

Após o balanço, o Santander elevou a recomendação para a B2W (BTOW3) de manutenção para compra, o preço-alvo foi elevado de R$ 16,00 para R$ 18,50. Os analistas destacaram que a B2W postou números melhores com contribuição positiva do mercado. Além disso, o Ebitda registrou aumento e houve um controle rigoroso de despesas. 

Estácio
A Estácio Participações (ESTC3) encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 19,9 milhões em resultado influenciado por ajuste contábil, frente a lucro líquido de R$ 133,3 milhões no mesmo período de 2015. O Ebitda somou R$ 43,6 milhões, 74% menor na base anual. A empresa apresentou lucro líquido ajustado de R$ 79,1 milhões e Ebitda de R$ 149,4 milhões.

A Estácio encerrou o trimestre com 544,3 mil alunos, 8,5% superior em relação ao segundo trimestre do ano anterior. A receita operacional líquida avançou 7,2%, para R$ 835,3 milhões.

Kroton
A Kroton (KROT3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 561,8 milhões no segundo trimestre, 13,2% superior ao resultado pro forma verificado no mesmo período do ano passado.  

O Ebitda ajustado alcançou R$ 632,6 milhões, apresentando um crescimento de 9,0% sobre o pro forma do segundo trimestre. Já a margem Ebitda ajustada situou-se em 45,5%, evoluindo 2,33 pontos-base. No acumulado do ano, o Ebitda ajustado pro forma atingiu R$ 1,22 bilhão, com uma margem de 46,7%. Em relação aos números do segundo trimestre de 2016, a receita líquida aumentou 3,4% em relação ao pro forma do mesmo período do ano passado. 

BR Malls
A BR Malls (BRML3) viu seu lucro líquido do segundo trimestre cair 53,8% na comparação anual, sob impacto de maiores descontos a lojistas e de menores vendas nas lojas dos shoppings centers administrados pela companhia. Já a receita líquida caiu 7,5%, para R$ 321,7 milhões. A taxa de ocupação nos shoppings do grupo foi de 95,8%, abaixo dos 97% do segundo trimestre de 2015. O Ebitda caiu 57,1%, para R$ 289,8 milhões. A margem Ebitda caiu 8,2 pontos percentuais, para 71,5%.

Copasa
A Copasa (CSMG3) registrou lucro líquido de R$ 102,9 milhões no segundo trimestre, uma alta de 2608% na comparação com os R$ 3,8 milhões registrados no segundo trimestre de 2015. “Esse resultado deveu-se à elevação das receitas líquidas de água e esgoto em 19,7% e à queda de 0,2% nos custos e despesas, decorrentes da otimização nos gastos, principalmente despesas de pessoal e melhoria da gestão e maior rigor nos processos de controles e contratação. Contribuiu ainda para o resultado, os efeitos positivos da variação cambial, conforme comentado no item Resultado Financeiro”, destaca a companhia.

O Ebitda ajustado subiu 65,1%, para R$ 325,98 milhões, enquanto a margem Ebitda ajustada foi de 35,1%, 10,7 pontos acima do registrado no mesmo período do ano passado.  

Copel
A Copel (CPLE6) teve lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 992,9 milhões no segundo trimestre, 3,6 vezes maior do que o registrado no mesmo intervalo de 2015. A receita líquida da companhia somou R$ 3,7 bilhões no trimestre, queda de 5,5% na mesma base de comparação.

CPFL Energia
A CPFL (CPFE3) teve lucro líquido de R$ 240 milhões no segundo trimestre, com avanço de 166,1% ante o mesmo período do ano passado. A companhia, maior elétrica privada do Brasil, com atuação em geração, transmissão e distribuição de energia, teve uma geração de caixa medida pelo Ebitda de R$ 902 milhões no período, alta de 30,2% na comparação anual.

A empresa fechou o segundo trimestre com caixa de R$ 5,46 bilhões, 24% superior ao registrado no final de março, e dívida líquida de R$ 13,45 bilhões.

CCR 
A CCR (CCRO3) viu seu lucro líquido do segundo trimestre cair 20,7% sobre um ano antes, refletindo queda no tráfego das rodovias administradas pela companhia e maior custo de serviço da dívida. De abril a junho, o lucro da concessionária somou R$ 145,7 milhões. O tráfego nas rodovias da CCR foi 2,6% menor do que em igual etapa de 2015. Operacionalmente, a companhia obteve um avanço anual de 13,6% no Ebitda, para R$ 960,2 milhões, refletindo em parte maior controle de custos. E a margem Ebitda ajustada subiu 0,7 ponto percentual, para 60%.

Randon
A Randon  (RAPT4) encerrou o 2° trimestre com lucro líquido consolidado de R$ 6,87 milhões, 5,2% menor do que no mesmo período de 2015 e abaixo das estimativas do mercado de R$ 8,26 milhões, conforme compilado pela Bloomberg. Já o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado cresceu 59% na comparação anual, indo para R$ 86,4 milhões, acima das estimativas de R$ 65,1 milhões, levando a margem Ebitda de 7,4% para 12,4%. Juntamente com o balanço, a companhia cortou seu guidance para receita bruta total em 2016 de R$ 4,2 bilhões para R$ 4 bilhões. 

Rodobens 
A Rodobens (RDNI3) registrou receita líquida consolidada de R$ 75,2 milhões no segundo trimestre, queda de 49% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando ficou em R$ 146 milhões. Já o Ebitda ajustado ficou negativo em R$ 7,09 milhões, ante geração de caixa positiva de R$ 11,04 no mesmo trimestre do ano anterior. A companhia teve prejuízo líquido de R$ 17,2 milhões, ante lucro líquido de R$ 2,1 milhões no 2° trimestre de 2015.

MRV Engenharia 
A construtora MRV (MRVE3) teve queda de 14% no lucro do segundo trimestre e divulgou expectativa de que pode elevar em até 56% a venda de unidades por mês no médio prazo, como resultado da política de aquisição de terrenos que vem desenvolvendo nos últimos dois anos.

A companhia teve lucro líquido de R$ 138 milhões no segundo trimestre, ante R$ 159 milhões um ano antes, quando tinha acelerado a produção de unidades. Na comparação com os três primeiros meses do ano, houve alta de 7,6% no lucro. O balanço mostrou geração de caixa recorde no primeiro semestre, em R$ 324 milhões, mostrando que pode alcançar patamar de vendas de 5 mil unidades residenciais por mês no médio prazo, ante ritmo atual de 3,2 mil unidades.

Gafisa
A Gafisa  (GFSA3) reverteu o lucro líquido de R$ 28,49 milhões registrado no segundo trimestre do ano passado e teve prejuízo líquido de R$ 38,44 milhões abril a junho, com a divisão Gafisa registrando prejuízo de R$ 47,06 milhões, ante o lucro de R$ 8,45 milhões de um ano antes. Já a Tenda (divisão focada na baixa renda) teve lucro de R$ 8,62 milhões, 57% menor do que o de igual período de 2015.

A receita líquida da companhia caiu 20%, para R$ 473,37 milhões, enquanto a margem bruta consolidada teve queda de 26,8%, para 19,8%. A companhia informou também margem bruta ajustada de 29,2%, abaixo dos 33,9% de um ano antes.

Bradespar
A Bradespar (BRAP4) registrou um lucro líquido no segundo trimestre, para R$ 181,5 milhões. Já a receita operacional somou R$ 223 milhões. 

Vale
A Vale informou que o limite de idade da diretoria não será objeto de assembleia de hoje. A mineradora tomou conhecimento hoje de decisão liminar proferida pelo Juízo da Vara do Plantão Judicial do Rio Janeiro, determinando que ela se abstenha de levar à deliberação da Assembleia proposta de inclusão de artigo para tratar da limitação de idade para o exercício do cargo de membro da sua diretoria executiva, disse a Vale em comunicado. A Justiça proibiu a Vale de votar idade-limite de 65 anos para diretoria, disse o jornal O Globo na noite de ontem. 

Aliansce
Segundo o Valor Econômico, a Aliansce (ALSC3) estuda aumento de capital de R$ 500 milhões. Parte dos recursos deve ser usada para comprar participação no Shopping Leblon e reduzir alavancagem, diz Valor Econômico, citando uma fonte não identificada. O fundo canadense CPPIB, maior acionista da Aliansce com fatia de cerca de 40%, e fundo soberano de Singapura GIC, com fatia de 15%, devem acompanhar o aumento de capital para evitar diluição das participações. 

EzTec
A EzTec (EZTC3) registrou um lucro líquido de R$ 38,7 milhões no segundo trimestre de 2016, 62% menor em relação ao mesmo período de 2015. Já a receita líquida caiu 11% para R$ 155 milhões.

O resultado refletiu, entre outros fatores, o menor volume de vendas brutas e de obras e o aumento de distratos. As despesas fiscais, como as relacionadas ao IPTU e condomínio de unidades concluídas, também pesaram sobre seus números do período, disse a companhia. 

Triunfo
O prejuízo da Triunfo (TPIS3) caiu em 38%, para R$ 43,9 milhões no segundo trimestre, enquanto a receita teve baixa de 35% no mesmo período, para R$ 378,1 milhões. O custo dos bens e serviços vendidos teve baixa de 43% para R$ 250,87 milhões. 

Brasil Brokers
A Brasil Brokers (BBRK3) registrou prejuízo contábil de R$ 8,46 milhões no trimestre, contra R$ 12,7 milhões no primeiro trimestre e R$ 4,2 milhões no segundo trimestre de 2015. A receita líquida ajustada registrada no segundo trimestre foi de R$ 29,6 milhões, que representa um crescimento de 20% em relação ao primeiro trimestre e um decréscimo de 40% quando comparado ao segundo trimestre. O Ebitda Ajustado ficou negativo em R$ 8,2 milhões, R$ 5,3 milhões superior ao valor registrado no primeiro trimestre. 

Helbor
A Helbor (HBOR3) veu seu lucro líquido cair 11% na comparação anual, para R$ 4,6 milhões, enquanto a receita líquida teve baixa de 10,5%, para R$ 269,1 milhões. A dívida líquida somou R$ 1,86 bilhão ao fim no trimestre, alta de 30,5%.

Sete Brasil
A Sete Brasil apresentará plano de recuperação hoje, afirma o jornal O Estado de S. Paulo. O plano prevê igualar credores e acionistas, que receberiam meio a meio o fluxo de caixa a ser gerado pelas sondas que eventualmente forem construídas, diz O Estado de S. Paulo, citando fontes não identificadas a par do plano. A proposta não será muito diferente daquela apresentada pela empresa ao longo do ano passado nas negociações privadas com credores e a Petrobras, diz o jornal.

A ideia é reduzir número de sondas e obter financiamento de longo prazo para construção dos navios; a proposta é reduzir número de sondas a serem produzidas, das 28 no plano original, para algo entre 10 e 12.

Oi
A Oi (OIBR4) negocia alongar dívidas com bancos por mais de 15 anos, diz O Globo. As instituições financeiras já sinalizaram para a Oi que estão dispostas a alongar dívidas ao máximo, num período superior a 15 anos, para não sofrer qualquer tipo de desconto, diz O Globo, citando uma fonte não identificada a par do processo. Os bancos têm montante de R$ 14 bilhões a receber, segundo o jornal. O Banco do Brasil tem R$ 4,4 bilhões a receber, BNDES tem R$ 3,3 bilhões, China Development Bank tem R$ 2,4 bilhões, Caixa Econômica Federal R$ 1,9 bilhões e Itaú R$ 1,5 bilhões, diz O Globo. 

Gol
A Gol (GOLL4) divulgou seus dados operacionais, revelando que o volume de assentos disponíveis para venda no sistema total apresentou retração de 22,0% no mês de julho, quando comparado a julho de 2015. No acumulado do ano, o recuo foi de 15,5% em relação ao mesmo período de 2015.  A redução do volume de decolagens foi de 22,3% e 15,6% no mês e no acumulado de 2016, respectivamente. 

A oferta doméstica seguiu a tendência de adequação com redução de 6,7% em julho e 6,4% no acumulado do ano,  comparativamente a estes mesmos períodos de 2015. A demanda doméstica recuou 6,8% no mês, levando a taxa de ocupação para 84,3%, permanecendo estável no ano anterior. No acumulado de 2016, a taxa de ocupação foi de 77,9%, com recuo de 8,2% na demanda, quando comparados ao mesmo intervalo de 2015. No mercado internacional em julho, a oferta e a demanda reduziram 16,7% e 17,9%, respectivamente, em comparação ao mesmo mês em 2015. A taxa de ocupação passou para 75,4%, representando um recuo de 1,1 p.p. 

Anima
‎Destaque para uma notícia da GAEC Educação, mais conhecida como Anima (ANIM3). O Presidente do conselho de administração da GAEC Educação, Ozires Silva, tem prazo para a apresentação de defesa adiado para 29/8 em processo da CVM, segundo despacho publicado no Diário Oficial.

O processo apura se houve suposto desrespeito a artigo após ele se manifestar na mídia na qualidade de presidente do conselho de administração da GAEC Educação sobre a oferta pública de distribuição primária e secundária de ações ordinárias da cia. durante o período vedado pelo referido dispositivo regulamentar

 (Com Bloomberg)