Petrobras e Vale zeram ganhos, B2W cai após disparada e small cap salta 30% em 2 dias

Confira a atualização dos principais destaques de ações da Bovespa nesta sessão

Paula Barra

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11h02: Petrobras e Vale
Passada ligeira euforia na abertura, as ações da Petrobras (PETR3, R$ 8,92, +0,45; PETR4, R$ 7,87, -0,25%) e Vale (VALE3, R$ 15,39, +0,26%; VALE5, R$ 12,22, -0,41%) operam praticamente estáveis nesta manhã, apesar da leve alta das commodities no cenário internacional. Os papéis da Bradespar (BRAP4, R$ 8,13, +1,50%), holding que detém participação na mineradora, também amenizavam a alta.

10h34: Smiles (SMLE3, R$ 47,07, +0,02%)
A Smiles informou nesta manhã que seus clientes poderão, a partir de hoje, utilizar a Korean Air para acúmulo e resgate de suas milhas. A companhia aérea coreana opera 128 destinos em 45 países.  

10h29: Bancos
As ações dos bancos sobem depois que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) mudou mais uma vez o seu relatório sobre a Medida Provisória 675, que eleva a alíquota da CSLL (Contribuição Social do Lucro Líquido). No novo texto, a CSLL passa de 15% para 20% para bancos e instituições financeiras, conforme a proposta original. O primeiro texto da senadora apontava um aumento para 23%. O relatório da senadora deve ser votado hoje.

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Na bolsa, todos os bancos grandes operam em alta: Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 26,53, +2,79%), Itaúsa (ITSA4, R$ 7,32, +2,81%) – holding do Itaú -, Bradesco (BBDC3, R$ 25,12, +1,78%; BBDC4, R$ 23,39, +1,92%), Banco do Brasil (BBAS3, R$ 17,95, +1,41%) e Santander (SANB11, R$ 14,24, +1,78%).  

Além disso, saiu nesta manhã dados do setor. O Banco Central informou que a inadimplência para pessoa física ficou em 5,4% em julho, contra estimativa de 5,5% e 5,3% registrado no mês anterior. A inadimplência média ficou em 4,8% em julho, contra 4,6% em junho. 

10h21: B2W (BTOW3, R$ 15,34, -4,73%)
A B2W informou na terça-feira que está em negociações para possível venda “de quotas” da sua controlada Ingresso.com. A empresa acrescentou em fato relevante que não há documento celebrado com eventuais proponentes. 

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Nos últimos dois pregões, as ações da companhia subiram 15,6%. A companhia enviou o documento à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) depois que a autarquia pediu esclarecimentos sobre o desempenho dos papéis.

“Entendemos que não é possível afirmar que tal oscilação se deve a um fato específico, devendo tomar-se em conta o caráter absolutamente anormal do funcionamento dos mercados nacional e internacional no dia de ontem, que potencializou a alta volatilidade das ações da companhia”, ponderou a B2W. Em maio, a operadora e agência de viagens CVC fechou acordo de compra da B2W Viagens, que opera a marca Submarino Viagens, da B2W, por R$ 80 milhões.

O Credit Suisse destacou que tal evento poderia ser positivo para a companhia, pois além de destravar valor poderia trazer uma injeção de caixa na empresa que pode ser importante para continuar a financiar na estrategia de tentar dominar o mercado e também estancar o queima de caixa. Segundo cálculos do Credit, o negócio representaria menos de 1% do valor de mercado da B2W. Já o BTG Pactual comentou que isso não deveria trazer impacto para a ação, dado o baixo valor da operação. 

10h17: Triunfo (TPIS3, R$ 6,00, +9,89%)
As ações da Triunfo voltam a disparar após anunciar ontem que seu conselho de administração aprovou a venda de fatias de três controladas. Com a notícia, as ações da companhia subiram 18,7% ontem, mas chegaram a atingir alta de 30% na máxima do dia, voltando ao patamar de janeiro de 2015. 

Segundo o BB Investimentos, a venda pode implicar em um acréscimo de R$ 3,00 na ação, passando o preço-alvo da companhia de R$ 6,00 para R$ 9,00 por ação.  

A companhia faz teleconferência com o mercado hoje às 10h (horário de Brasília).