CSN é cortada para “venda” e fundo compra fatia do BTG na D’Or; veja mais 5 destaques

Confira abaixo os principais destaques corporativos da noite desta quarta-feira

Paula Barra

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SÃO PAULO – O noticiário corporativo segue movimentado nesta noite de quarta-feira. Chama atenção o corte de preço-alvo e recomendação da CSN, venda de participação do BTG Pactual na Rede D’Or e recompra de ações da Magazine Luiza. Confira abaixo os principais destaques corporativos após fechamento do pregão:

CSN
A CSN (CSNA3) teve seu preço-alvo cortado em 27% pelo BTG Pactual, para R$ 5,00 por ação. A recomendação também foi revisada para baixo, de neutra para venda. 

Segundo os analistas Leonardo Corrêa e Caio Ribeiro, que assinam o relatório, o mercado pode estar muito otimista sobre a venda de ativos dadas as condições de mercado. O banco mostra-se cauteloso em relação à demanda e valuation “caro” da ação. 

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Banco do Brasil
O Banco do Brasil (BBAS3) comunicou nesta noite que a Lazard Asset reduziu sua participação a 4,99% das ações ordinárias emitidas pelo banco. 

Kroton
A Kroton (KROT3) comunicou que a Oppenheimer detém 5,16% do capital social da companhia, que equivale a 83.916.324 ações. 

BTG Pactual
A Rede D’Or, maior grupo hospitalar do País, assinou hoje venda de uma fatia entre 13% e 14% do seu capital para Fundo Soberano de Cingapura (GIC) por US$ 1 bilhão, segundo fontes do setor disseram ao Valor. Nesta noite, o BTG Pactual (BBTG11) informou que vendeu ao GIC ações do grupo sob sua gestão, mas não informou o valor nem o tamanho da operação. O BTG detinha 23,6% da Rede D’Or e, segundo o jornal, passou a deter 14% do grupo. 

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Mais cedo, duas fontes afirmaram à Reuters que além da compra das ações detidas pelo BTG, o GIC estava comprando papéis da família Moll, fundadora e maior acionista do grupo de hospitais. 

Equatorial
A Equatorial (EQTL3) informou que a Verde Asset Management aumentou sua participação acionária na companhia, passando a deter 5,20% do capital social e do total emitido em ações.

Magazine Luiza
A Magazine Luiza (MGLU3) aprovou a criação de um novo programa de recompra de ações, sem redução do capital, para permanência em tesouraria e posterior alienação e/ou cancelamento para fazer frente às obrigações da companhia decorrente do plano de opções de ações dirigido a executivos da empresa. A companhia poderá recomprar até 5 milhões de ações, equivalentes a 2,81% das ações emitidas pela empresa, no prazo de um ano, encerrando-se em 26 de maio de 2016. As operações serão intermediadas pela Itaú Corretora, BTG Pactual Corretora, Credit Suisse e Votorantim Corretora.  

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Ex-HRT
A PetroRio (HRTP3), antiga HRT, anunciou os resultados do relatório geólogico elaborado por avaliador de reservas com relação aos Campos de Bijupirá e Salema. O relatório mostrou que o total de reservas provadas desenvolvidas em produção mais prováveis é de 24,5 milhões de barris equivalentes, dos quais 71% são reservas provadas desenvolvidas em produção. O resultado líquido futuro atribuível às reservas totais (provadas mais prováveis) é de aproximadamente US$ 570,6 milhões.