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Uma das formas mais justas e democráticas de distribuição de renda é a bolsa de valores. E muito se ouve sobre técnicas e estratégias mágicas, infalíveis ou então ensinamentos confusos, complexos e pouco práticos.
No dia a dia, isso pouco ajuda o investidor: a realidade é que a maior parte dos investidores amargam perdas severas e doloridas, carregando posições por anos ou desistindo de investir.
Diante desse cenário, qual é a solução: fazer preço médio? Diversificar? Operar opções ou mercados futuros? alavancar-se no day trade ou mercado a termo? Ou o conservador “buy and hold” (na tradução livre: comprar ações e segurar)?
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As Ações mais Promissoras da Bolsa
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Primeiramente é necessário organização, planejamento, manejo de risco e boas ferramentas. Dessa forma, técnicas de entradas e saídas gradativas das posições, com base em fluxo, fundamentos e análise gráfica, são o segredo dos vencedores, daqueles que levam para casa os lucros de forma consistente.
Os alvos, ou ativos a serem escolhidos, devem ser analisados em quantas vezes a ação negocia em relação ao valor patrimonial da empresa. Junto a isso é muito importante a comparação com o gráfico da ação. É preciso entender se ela está apontando para compra ou venda.
No que o gráfico nos ajuda? Pegamos por exemplo empresas “baratas” na Bolsa, como OGX e Viver: os preços delas em relação ao valor patrimonial estavam baixos e chamavam a atenção, mas ao comparar com o gráfico, percebia-se a tendência de queda, com operação para a venda. Agora pegue por exemplo empresas sólidas, como Petrobrás e Usiminas: quando estiverem negociando abaixo do valor patrimonial e por serem empresas sólidas, quando os gráficos indicarem compra, o investidor pode entrar com convicção.
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Uma vez a carteira montada, ela servirá como garantia para operações com mini-índice e mini-dólar. E os lucros das operações com mercados futuros, ou mini-contratos, servirão para turbinar a mesma carteira, tornando-a mais robusta, e assim construir riqueza na renda variável.
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