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11h35: Educadoras
Em dia vermelho na Bolsa, as ações do setor de educação conseguem se salvar da forte queda do mercado. Os papéis das companhias eram vistos como um dos mais beneficiados em caso de reeleição de Dilma. Segundo uma pesquisa da XP com gestores, o mercado via no setor um cenário favorável já que não deve ocorrer ruptura nos programas de financiamento estudantil, uma plataforma do atual governo. Assim, com FIES e Pronatec mantidos, esse setor tende a apresentar bom desempenho – superior ao Ibovespa – com a reeleição de Dilma, mostrou a pesquisa.
Nesta sessão, ganhavam destaques as ações da Ser Educação (SEER3, R$ 23,09, +5,29%) e Estácio (ESTC3, R$ 24,50, +2,42%)
11h25: Eletrobras (ELET3, R$ 5,37, -11,68%; ELET6, R$ 8,22, -10,07%)
No mesmo sentido, as ações da Eletrobras, que subiram mais de 60% de março a agosto em meio à especulação eleitoral, desabam hoje com a reeleição de Dilma. No pior momento do pregão, os papéis da estatal chegaram a cair 11,93%, no caso das preferenciais, e 14,64%, para as ordinárias. Com essa queda, os papéis atingem o menor patamar desde março deste ano.
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10h55: Bancos
Além dos papéis da Petrobras, as ações dos bancos, que também mostraram forte alta de março a agosto em meio às especulações eleitorais, caem forte hoje com a reeleição de Dilma. Depois da abertura bastante amarga para essas ações, os papéis amenizam um pouco o movimento passado quase uma hora de pregão. Destaque para as ações do Banco do Brasil (BBAS3, R$ 24,22, -5,94%), BM&FBovespa (BVMF3, R$ 10,00, -6,10%), Bradesco (BBDC3, R$ 31,14, -5,32%; BBDC4, R$ 32,24, -4,19%) e Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 31,57, -4,77%).
10h53: Petrobras
Em dia que promete ser bastante negativo na Bolsa, papéis da Petrobras (PETR3; PETR4), protagonistas do “rali das eleições”, desabam no pregão pós-eleição. As ações da estatal registram neste momento queda de mais de 12%, depois de baterem na mínima do dia baixa de 15,5%.
10h43: Fibria (FIBR3, R$ 28,56, +4,54%) e Suzano (SUZB5, R$ 10,39, +4,84%)
Entre as poucas altas do Ibovespa nesta sessão, destaque para as ações da Fibria e Suzano, que ganham com a disparada do dólar. Neste momento, os papéis das companhias lideram os ganhos do índice, com valorização de mais de 4%.
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10h41: Embraer (EMBR3, R$ 22,80, +0,93%)
Após disparada nos primeiros minutos, em meio à disparada do dólar, as ações da Embraer perdem força mas ainda operam em alta em dia bastante negativo no Ibovespa. Na contramão da Bolsa, o dólar registra alta de 3,92%, a R$ 2,55, em reação à reeleição de Dilma Rousseff. Vale mencionar que a companhia é beneficiada pelo movimento do câmbio já que suas receitas são em moeda americana.
10h37: Sabesp
As ações da Sabesp (SBSP3) foram as primeiras “vítimas” da Bolsa em um dia que bastante negativo na Bolsa passado o 2° turno. Com a reeleição de Dilma Rousseff, o mercado trabalha com forte correção do Ibovespa nos próximos dias.
Os papéis da Sabesp foram uns dos primeiros a abrir na Bovespa esta manhã. Neste momento, as ações da companhia registram queda de 6,45%, a R$ 17,12, depois de chegarem a atingir na mínima do dia baixa de 7,05%, a R$ 17,01.
10h08: Copel
Com poucas ações sendo negociadas nesta manhã, com a maioria dos papéis do Ibovespa ainda em leilão, as ações da Copel (CPLE6) chamam atenção com queda de mais de 8%. Neste momento, os papéis da companhia lideram as perdas do índice.
