TEMPO REAL: Petrobras afunda 4% e BB cai mais 5%; Vale recua apesar de produção recorde

Acompanhe aqui a atualização dos principais destaques da Bolsa nesta quinta-feira

Paula Barra

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11h40: Siderúrgicas
Também se desvencilhando do dia ruim na Bolsa, destaque para as ações das siderúrgicas, que figuram entre as altas do Ibovespa. Neste momento, subiam os papéis da Usiminas (USIM5, R$ 6,01, +1,86%), CSN (CSNA3, R$ 8,44, +1,81%), Gerdau (GGBR4, R$ 11,04, +1,01%) e Gerdau Metalúrgica (GOAU4, R$ 13,47, +0,30%).

11h38: Fibria (FIBR3, R$ 26,59, +1,99%) e Suzano (SUZB5, R$ 9,41, +0,75%)
Em dia extremamente negativo na Bolsa, as ações da Fibria sobem pelo quinto pregão consecutivo, um dia após a companhia divulgar seu resultado do terceiro trimestre. No período, os papéis acumulam valorização de 8,5%. Aparece entre as poucas altas do dia ainda as ações da Suzano, que sobem pelo sexto pregão seguido. 

Contribui para o desempenho positivo das companhias o movimento do dólar, que volta a se aproximar dos maiores níveis em quase seis anos frente ao real, superando a marca de R$ 2,50. A alta da moeda americana beneficia a Fibria e Suzano pelo seu perfil exportador, ou seja, suas receitas são atreladas ao dólar. 

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10h52: Petrobras (PETR3, R$ 15,35, -4,36%; PETR4, R$ 15,81, -4,70%)
As ações da Petrobras afundam mais de 4% nesta sessão em meio à expectativa pela divulgação de pesquisas eleitorais. Na mínima do dia, os papéis ordinários da estatal chegaram a bater R$ 15,29, queda de 4,74%, enquanto os preferenciais recuaram 5,24%, a R$ 16,61.

Segundo analistas da XP Investimentos, o mercado já está precificando um cenário mais favorável para vitória de Dilma Rousseff (PT), mas lembrou que a abertura das bolsas dos Estados Unidos, às 11h30 (horário de Brasília), pode amenizar o movimento. Por lá, os índices futuros registravam neste momento alta entre 0,7% e 0,8%. 

10h38: Bancos
Assim como as ações da Petrobras, o setor financeiro desabou após a abertura do pregão. Entre as instituições financeiras, destaque para as ações do Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 32,70, -3,41%), Bradesco (BBDC3, R$ 32,87, -3,12%; BBDC4, R$ 33,51, -3,98%), Banco do Brasil (BBAS3, R$ 25,85, -6,12%), além dos papéis da BM&FBovespa (BVMF3, R$ 10,14, -4,16%). 

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10h22: Natura (NATU3, R$ 35,66, -0,11%)
A Natura registra leve queda nesta sessão negativa do Ibovespa em meio à divulgação dos resultados, que ficaram em linha com o esperado pelo mercado. A companhia alcançou lucro líquido de R$ 215 milhões, crescimento de 16,8% na comparação anual, enquanto a receita líquida atingiu R$ 1,867 bilhão, aumento de 5%. Segundo a companhia, alguma iniciativas relacionadas a lançamentos e segmentação do canal ajudaram no crescimento da receita, mas o patamar ainda está abaixo das expectativas. O ambiente se mantém competitivo e isso tende a continuar impactando os números da Natura.

10h15: Cia Hering (HGTX3, R$ 21,58, -1,91%)
As ações da Cia Hering caem forte após divulgação de resultado abaixo do consenso do mercado no terceiro trimestre. A varejista viu o lucro líquido subir 21,7% no terceiro trimestre ante igual período de 2013, a R$ 70,89 milhões, impulsionado por benefícios fiscais em um período marcado por fraco desempenho de vendas. 

Entre julho e setembro, a receita líquida da companhia somou R$ 363,6 milhões, alta de 0,7% sobre um ano antes e abaixo das estimativas de analistas, de R$ 376,3 milhões em pesquisa da Reuters.

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10h04: Vale (VALE3, R$ 26,55, -0,78%; VALE5, R$ 23,01, -0,73%)
As ações da Vale registram queda nesta sessão após divulgar dados de produção do terceiro trimestre. A brasileira Vale registrou a melhor performance de produção da sua história no terceiro trimestre deste ano, com a extração de 85,7 milhões de toneladas de minério de ferro, informou a mineradora nesta quinta-feira, em relatório de produção. 

O volume, que excluindo a produção atribuível à Samarco, foi 3,1 por cento superior ao registrado entre os meses de julho e setembro de 2013 e 7,9 por cento acima da produção do segundo trimestre deste ano, que havia sido o melhor resultado para os meses entre abril e junho de sua história.