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12h49: Oi (OIBR4, R$ 1,16, -7,20%)
As ações da Oi lideram as perdas do Ibovespa nesta segunda-feira, registrando sua terceira queda em quatro pregões – no único dia que não caiu neste período as ações fecharam estáveis. Somente no mês de outubro, os papéis da companhia já caíram 33,9%.
Lá fora, os papéis da Portugal Telecom, negociados na Bolsa de Lisboa, despencavam 14%, a 1,04 euro, em meio às incertezas sobre sua fusão com a Oi, que busca vender ativos do seu sócio português. Na mínima do dia, as ações da companhia chegaram a bater 0,86 euro, o que avalia a PT em cerca de 788 milhões de euros, valor inferior até aos 897 milhões de euros que a empresa investiu em papel da Rioforte, holding do Grupo Espírito Santo, que entrou em liquidação na sexta-feira por decisão do Tribunal de Luxemburgo.
12h45: Estatais e bancos
Passado o “susto” com a pesquisa eleitoral CNT/MDA, que provocou uma queda de 0,6% do Ibovespa em apenas 5 minutos por volta das 11h (horário de Brasília), as ações das estatais e bancos amenizam movimento de queda nesta sessão. O levantamento, divulgado às 11 h (horário de Brasília), mostrou Dilma Rousseff (PT) numericamente à frente de Aécio Neves (PSDB), mas ainda tecnicamente empatados. A petista aparece com 50,5% dos votos válidos, contra 49,5% do tucano.
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Após a pesquisa, as ações de estatais e bancos, que têm mostrado forte sensibilidade ao cenário eleitora, acentuaram as perdas. Neste momento, Petrobras (PETR3, R$ 17,73, -2,48%; PETR4, R$ 18,54, -2,78%) e Banco do Brasil (BBAS3, R$ 30,75, -3,88%) caíam entre 2,5% e 4%. Eletrobras (ELET3, R$ 6,81, -2,58%; ELET6, R$ 10,20, -1,92%), Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 36,17, -1,44%) e Bradesco (BBDC3, R$ 36,09, -1,47%; BBDC4, R$ 37,46, -1,47%) também operavam no negativo.
12h42: Eneva (ENEV3, R$ 0,62, -8,82%)
As ações da Eneva caem forte hoje. Apesar do movimento negativo, a geradora privada de energia informou no fim da sexta-feira que está em vigor acordo para suspender até 21 de novembro a amortização e pagamento de juros de operações financeiras contratadas com credores financeiros. Em fato relevante, a companhia citou entre os credores o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), BTG Pactual, Citibank, HSBC Bank Brasil e Itaú Unibanco.
O acordo, que visa preservar caixa e dar sequência ao plano de estabilização da companhia, está sujeito à satisfação de condições precedentes ao longo do período informado, disse a Eneva.
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10h31: OSX (OSXP3, R$ 0,21, +16,67%)
As ações da OSX voltam a disparar nesta sessão, depois de terem subido 38,46% na útima sexta-feira. Os papéis reagem a notícia de que Eike Batista deixou de ser o controlador da OGX, agora Óleo e Gás Participações (OGXP3), na semana passada. Isto porque o processo envolve a transferência de mais de 70% das ações da empresa para os credores, sendo a OSX um deles.
10h26: Randon (RAPT4, R$ 6,88, -1,15%)
A Randon vê suas ações caírem hoje depois de informar dados operacionais de setembro. A companhia registrou queda de 10,9% em sua receita líquida no mês passado, na comparação com o mesmo período de 2013. Embora tenha sido observado uma comparação se comparado com os últimos meses, o patamar se mantém 10% menor que o anterior, disse a XP Investimentos. “Não vemos trigger para a ação no curto prazo”, indicaram os analistas
Além disso, tendo em vista o cenário adverso, a empresa revisou suas projeções para o desempenho de 2014. A nova estimativa para receita líquida é 9,1% menor que aquela feita no início do ano, sendo reduzida também projeções de exportações.
