TEMPO REAL: Oi cai 4% com rating ‘lixo’, Cielo recua pelo 4° dia; Embraer sobe 2%

Acompanhe aqui a atualização dos principais destaques da Bolsa desta quinta-feira

Paula Barra

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10h54: Vale (VALE3, R$ 31,78, -0,44%; VALE5, R$ 28,35, -0,63%)
As ações da Vale recuam hoje após subirem forte nos últimos dois dias. Nesta manhã, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse, em entrevista em Brasília, que vê o preço do minério voltar aos patamares históricos, enquanto espera que o crescimento econômico da China continue “muito bom”. 

10h44: Embraer (EMBR3, R$ 21,74, +1,73%)
A Embraer vê suas ações subirem hoje, depois de dois pregões seguidos de perdas. Segundo fontes disseram à Reuters, a empresa assinará nesta quinta-feira um acordo para vender 60 jatos comerciais do modelo E-190 para duas empresas aéreas chinesas. Considerando o preço de lista da aeronave, de 47,7 milhões de dólares, o acordo pode chegar a 2,862 bilhões de dólares. O acordo será assinado no fim da manhã desta quinta-feira, após um encontro entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente chinês, Xi Jinping.

10h42: Cielo (CIEL3, R$ 42,76, -2,15%)
As ações da Cielo caem pelo quarto pregão seguido, quando acumulam perdas de quase 8%. Apesar da queda, os papéis chegaram a bater sua máxima história (R$ 47,10) na segunda-feira. 

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A empresa divulgou ontem um levantamento que mostra queda de 7,2% no tíquete médio gasto por turistas estrangeiros durante a Copa do Mundo, na comparação com o padrão dos primeiros cinco meses do ano. No período do mundial, os estrangeiros gastaram em média R$ 241 por compra, enquanto que, entre janeiro a maio, o gasto médio foi de R$ 260. 

10h32: Braskem (BRKM5, R$ 14,30, -1,04%)
As ações da Braskem caem hoje, refletindo a revisão de preço-alvo feita pelo Santander. O target dos papéis passaram de R$ 24 para R$ 15,50. 

Outras quatro ações também tiveram seus targets revisados hoje mas apresentam uma oscilação mais amena na Bolsa: Souza Cruz (CRUZ3, R$ 22,70, +0,22%), BRF (BRFS3, R$ 55,79, -0,02%), Marfrig (MRFG3, R$ 6,56, +0,77%) e Minerva (BEEF3, R$ 10,86, -0,18%). O JP Morgan elevou o preço-alvo de Souza Cruz de R$ 23 para R$ 25; BRF de R$ 50 para R$ 60; Marfrig de R$ 5,30 para R$ 6,30; e Minerva de R$ 12 para R$ 13. 

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10h11: Oi (OIBR3, R$ 1,73, -4,42%; OIBR4, R$ 1,68, -4,55%)
Depois de subir forte ontem após alívio de que a fusão com a Portugal Telecom ocorreria mesmo com o calote da Rioforte, hoje as ações já digerem melhor o anúncio, em meio ao corte de rating da operadora brasileira pela Fitch e um olhar mais atento dos analistas para o novo acordo para a fusão.  

A Fitch rebaixou as notas de crédito da Oi e da Portugal Telecom ontem. As companhias tiveram suas avaliações “BBB-” cortadas para grau especulativo “BB+”, com perspectiva estável. Essa é a primeira nota fora do grau de investimento – categoria em que os ativos são considerados seguros para investir – e a primeira dentro do nível chamado “junk” (grau especulativo”.

Analistas avaliam que parte relevante da conta gerada pelo polêmico investimento da Portugal Telecom ainda será bancada por acionistas da empresa de telecomunicação brasileira. “O ponto é: nos atuais preços de mercado, a Portugal Telecom está dando à Oi o equivalente a 750 milhões de euros, menos do que a dívida da Rioforte (de 897 milhões de euros)”, afirmou a analista Caroline Hees, da Brasil Plural, em relatório.

10h05: Hypermarcas e Cia Hering
As ações da Hypermarcas (HYPE3, R$ 18,65, -2,0%) e Cia Hering (HGTX3, R$ 20,09, -1,13%) caem após cortes de recomendação. O Credit Suisse rebaixou a classificação das duas empresas de “outperform” (desempenho acima da média) para neutra.