TEMPO REAL: China puxa alta da Vale; 5 ações sobem mais de 4% após fortes quedas

Acompanhe aqui a atualização dos principais destaques da Bolsa nesta quarta-feira

Paula Barra

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13h17: Fortes altas na Bolsa
Depois de caírem forte nos últimos dois dias, cinco ações têm dia de correção na Bolsa. As ações da Gafisa (GFSA3) sobem 5,75%, sendo cotadas a R$ 3,68, depois de terem recuado 7,3% nos últimos dois dias. Prumo Logística (PRML3), ex-LLX, aparece na sequência com valorização de 4,46%, a R$ 1,17, após ter caído 7,2% entre segunda e terça-feira (ver mais informações sobre a empresa abaixo). A Oi (OIBR4), que sobe 3,98% nesta sessão, também deixa para trás uma queda forte nos últimos dias. A empresa viu suas ações recuarem 16% do fechamento do dia 9 até 15 de abril. 

Fora do Ibovespa, ganha destaque Forjas Taurus (FJTA4), que registra valorização de 4,76%, a R$ 1,32, nesta sessão, depois de ter caído pelos últimos seis pregões, acumulando desvalorização de 14,2% no período, além de BR Insurance (BRIN3), que dispara 6,51%, a R$, depois de ter recuado 41% do dia 28 de março até a véspera. Vale mencionar que o papel caiu 62% do dia 28 de março até 7 de abril, mas com o movimento de hoje já recuperou 40% das perdas. 

12h03: Rodobens
As ações da Rodobens (RDNI3) têm alta de 3,36%, sendo cotadas a R$ 11,37, após a divulgação da prévia operacional do primeiro trimestre de 2014. Apesar da alta, desde o dia 3 de abril os papéis da empresa acumulam queda de 10,5%. Nos últimos 8 pregões, o papel registrou desvalorização em 7.

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Entre os meses de janeiro e março, a empresa registrou um VGV (Valor Geral de Vendas) lançado de R$ 83 milhões, sendo a parte da Rodobens igual a R$ 71 milhões. No trimestre foram lançados dois empreendimentos. No mesmo período de 2013, os lançamentos somaram R$ 190 milhões, com participação de 86% da Rodobens. Segundo a equipe de análise da Planner, a queda nos números operacionais já eram esperado.

10h43: Localiza
As ações da Localiza (RENT3) possuem alta de 2,84%, sendo cotadas a R$ 2,84, após a empresa inaugurar a temporada de resultados do primeiro trimestre de 2014. O resultado, que veio acima da expectativa do mercado, registrou um crescimento de 19,1% no lucro líquido da empresa em relação ao mesmo período do ano passado e totalizou R$ 105,8 milhões entre os meses de janeiro a março deste ano.

Para a equipe de análise da Planner, a empresa apresentou novamente bons números e superando a média das projeções do mercado. Segundo o relatório de análise, a empresa tem mantido um excelente histórico de crescimento nos lucros e por isso suas ações têm normalmente uma valorização acima do mercado, sendo cotadas com múltiplos elevados.

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10h34: Prumo
As ações da Prumo Logística (PRML3) são destaque de alta neste pregão após a BM&FBovespa divulgar sua segunda prévia da nova carteira teórica do Ibovespa, que passará a vigorar entre maio e agosto, e trazer a Prumo, ex-LLX Logística, de volta para o índice depois de ter saído na primeira prévia. Os papéis PRML3 têm alta de 3,57%, sendo cotadas a R$ 1,16.

10h29: Vale
Depois da forte queda na véspera, as ações da Vale (VALE3, +1,13%, R$ 31,29;  VALE5, +1,33%, R$ 28,21) buscam recuperação nesta sessão com valorização superior a 1%, em meio a dados melhores do que o esperado da economia da China – principal destino do minério de ferro da empresa.

Conforme dados divulgados na noite de ontem, o PIB (Produto Interno Bruto) chinês cresceu 7,4% no primeiro trimestre, desacelerando frente ao avanço de 7,7% no trimestre anterior, mas ligeiramente acima da mediana das projeções do mercado, que apontavam para crescimento de 7,3%. Segundo a XP Investimentos, os dados trouxeram um cenário misto, mostrando que a economia não abrandou de forma tão agressiva como alguns imaginavam, mas também deixam claro que a atividade do país está em tendência de queda. 

10h21: Fleury
As ações do Fleury (FLRY3) registram alta de 3,08%, a R$ 17,41, nesta sessão, em meio à notícia de que a Gávea Investimentos segue firme seu plano de comprar o controle do laboratório. Uma reportagem de O Estado de S. Paulo aponta que para concretizar seus planos a gestora corre atrás agora de recursos para dar andamento na operação. 

Segundo a publicação, a Gávea busca levantar cerca de R$ 1 bilhão para comprar a participação dos médicos acionistas do laboratório. A gestora já teria conversado com a Temasek, companhia de investimentos do governo de Cingapura, e com o Abu Dhabi Investment Authority (Adia), fundo soberano do governo de Abu Dhabi. De acordo com fontes familiarizadas ao assunto disseram ao jornal, a operação pode envolver mais de um fundo.

10h16: ALL e Cosan
As ações da ALL (ALLL3) e Cosan (CSAN3) sobem forte neste pregão depois do conselho de administração da ALL ter aprovado proposta para incorporação da empresa pela Rumo, do grupo de energia e infraestrutura Cosan. A operação envolve a formação de uma gigante do setor de logística no Brasil avaliada em cerca de R$ 11 bilhões e prevê o encerramento de disputas judiciais entre ambas as companhias em torno de contratos de transporte de commodities.

Pelos termos da proposta, anunciada no final de fevereiro, a Rumo deve incorporar a totalidade das ações de emissão da ALL, ficando com 36,5% da companhia resultante da união, enquanto os demais 63,5% do capital caberiam aos sócios da ALL.

Neste momento, os papéis da ALL sobem 3,70%, sendo cotados a R$ 8,39, enquanto os da Cosan registram valorização de 3,58%, a R$ 38,32. Ambos figuram entre as maiores altas do Ibovespa nesta sessão. 

10h11: CSN
As ações da CSN (CSNA3) sobem 3,58%, sendo cotadas a R$ 9,27, depois de anunciar seu segundo programa de recompra de ações em um mês. A pós encerrar um programa de recompra de 70,2 milhões de ações na última segunda-feira, que teve duração de 14 de março a 14 de abril, a siderúrgica comunicou na véspera um novo programa que prevê a recompra de até 67,8 milhões de ações também no prazo de um mês. As operações poderão ser realizadas entre 16 de abril e 23 de maio. 

O objetivo da operação é “maximizar a geração de valor para o acionista, por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital e do acompanhamento das oscilações de mercado”, disse a empresa.