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SÃO PAULO – Eike Batista não pagava o aluguel do edifício Serrador – no centro do Rio de Janeiro – há quatro meses meses, disse a coluna do jornalista Lauro Jardim, na Veja.com, nesta quarta-feira (2). O valor que era para ser pago mensalmente era de R$ 800 mil – criando uma dívida de R$ 3,2 milhões.
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Essa quantia é pequena próxima dos US$ 45 milhões não pagos aos credores na véspera – mas sinaliza a grave crise que o grupo EBX vem enfrentando. Na véspera, o grupo começou a se mudar do edifício Serrador após ocupá-lo por quatro anos, também de acordo com informações da coluna Radar da Veja, de Lauro Jardim.
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De acordo com a coluna, a saída do edifício localizado na Praça Mahatma Gandhi, número 14, deve seguir pelos próximos trinta dias. As empresas voltarão aos escritórios situados na Praia do Flamengo, zona sul, “onde ele despachou durante anos e deu início à sua escalada”. E ainda há mais uma notícia negativa para o empresário: como o contrato de aluguel do Serrador foi fechado a longo prazo e o acordo foi rompido de forma unilateral por Eike, espera que haja uma briga judicial promovida pelos dono do local.