Maioria dos donos de franquia é homem e tem até 35 anos

O estudo indicou ainda que 82% dos franqueados têm formação superior

Karla Santana Mamona

Publicidade

SÃO PAULO – Um levantamento realizado pelo Grupo Bittencourt revelou o perfil dos franqueados no Brasil. Segundo os dados, a maioria (56%) dos proprietários de franquia é homem, enquanto 44% são mulheres.

Apesar da franqueadas serem a minoria, o número de mulheres que abriram um negócio no setor cresceu 25% em 2012, na comparação com o ano anterior.

Algumas áreas ainda são mais propensas a terem mulheres no comando, como mostra o setor de beleza e cosméticos. Em contraponto, elas estão cada vez mais envolvidas em negócios que eram tipicamente masculinos, como os de alimentação, varejo e especializados.

Exclusivo para novos clientes

CDB 230% do CDI

Destrave o seu acesso ao investimento que rende mais que o dobro da poupança e ganhe um presente exclusivo do InfoMoney

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Faixa etária
O estudo analisou ainda que os novos empreendedores do franchising ficam na faixa de 26 a 35 anos e são casados (61% dos perfis mapeados). São pessoas ainda jovens, mas que já carregam certa experiência nos negócios.

“Os jovens brasileiros estão deixando de empreender de forma independente para apostar no franchising como uma forma mais segura de ter o retorno do capital envolvido”, afirma o diretora-geral do Grupo, Claudia Bittencourt.

As áreas de formação dos franqueados se concentram principalmente nas ciências sociais aplicadas, como administração, economia, direito e marketing. Dos empreendedores, 82% possuem formação superior, sendo que 35% também fizeram pós-graduações/MBA’s.

Continua depois da publicidade

Para a especialista, trata-se de um forte indício de que os empreendedores brasileiros, que antes iniciavam um negócio por pura necessidade de sobrevivência, atualmente possuem uma posição profissional e buscam um negócio que possa lhes fornecer uma renda maior, complementar, ou ainda como plano B, no caso de executivos de empresas multinacionais ou nacionais de médio e grande porte.