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A balança comercial dos Estados Unidos fechou o mês de agosto com déficit de US$ 67,4 bilhões, o que representou uma queda de US$ 3,1 bilhões em relação aos US$ 70,5 bilhões de julho, em dado revisado. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (5) pelo Departamento de Comércio.
O dado ficou ligeiramente abaixo do projetado pelo mercado. O consenso Refinitiv mostrava estimativa de déficit de US$ 67,7 bilhões.
As exportações de agosto somaram US$ 258,9 bilhões, US$ 700 milhões abaixo das vendas de bens e serviços de julho. Já as importações caíram US$ 3,7 bilhões na mesma comparação, para US$ 326,3 bilhões em agosto.
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No acumulado do ano, o déficit de bens e serviços aumentou 24,4%, em relação ao mesmo período de 2021, totalizado US$ 674 bilhões. As exportações cresceram 19,9%, enquanto as importações evoluíram 21,0%.
Os números de agosto mostram superávits com a América do Sul e Central (US$ 7,1 bilhões), Holanda (US$ 4,2 bilhões), Hong Kong (US$ 2,3 bilhões), Cingapura (US$ 1,7 bilhões), Reino Unido (US$ 1,2 bilhão), Austrália (US$ 1,1 bilhão), Brasil (US$ 1,0 bilhão) e Bélgica (US$ 500 milhões).
Os os déficits foram foram registrados com a China (US$ 33,5 bilhões), União Europeia (US$ 13,5 bilhões), México (US$ 9,8 bilhões), Vietnã (US$ 9,6 bilhões), Canadá (US$ 7,4 bilhões), Irlanda (US$ 5,2 bilhões), Alemanha (US$ 5,0 bilhões), Taiwan (US$ 4,0 bilhões) , Itália (US$ 4,0 bilhões), Japão (US$ 3,6 bilhões), Coreia do Sul (US$ 3,1 bilhões), Índia (US$ 3,1 bilhões), Malásia (US$ 2,5 bilhões), França (US$ 900 milhões), Israel (US$ 600 milhões), Arábia Saudita (US$ 600 milhões) e Suíça (US$ 500 milhões).
