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Milhares de trabalhadores vão sacar mais de R$ 100 mil no FGTS; veja 3 dicas de investimentos

Cenário de juros em um dígito ainda neste ano exige mais atenção na hora de escolher a aplicação

Equipe InfoMoney

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Desde o início de março, o Governo tem permitido que milhões de brasileiros saquem os recursos de contas inativas do FGTS, abrindo rara oportunidade para fazer esse dinheiro render mais. O objetivo inicial é que a população quite as dívidas e ajude a movimentar a economia, mas há uma parcela significativa de trabalhadores de alta renda que podem aproveitar o momento para investir. 

Segundo a Caixa, cerca de 500 mil trabalhadores podem sacar valores que superam os R$ 10 bilhões, o que significa resgates médios próximos a R$ 20 mil. Outros 50 mil trabalhadores têm direito a resgatar R$ 5,4 bilhões, representando valor médio superior a R$ 100 mil.

O cenário para investimentos tem apresentado importante transformação neste ano. Ao que tudo indica, os tempos de ganhos de dois dígitos na renda fixa ficarão no passado conforme o final do ano se aproxima. Com esse cenário de juros baixos, Luciano Telo, head de alocação da XP Advisory, elencou três alternativas de investimentos de acordo com diferentes perfis de risco:

Conservador: títulos de renda fixa de crédito privado isentos do Imposto de Renda e indexados à inflação, como as debêntures incentivadas. O investimento atrelado a índices de preços é recomendável para esse perfil porque garante o poder de compra no longo prazo. Os títulos públicos e os CDBs continuam remunerando com níveis de juros reais elevados, embora as debêntures incentivadas apresentem um momento melhor. “Não há necessidade de resgatar os títulos públicos e as CDBs, mas os recursos novos podem ir para outros destinos”, afirma.

Moderado: fundos multimercados. O objetivo para esse perfil é a apreciação de capital. “A dica é procurar fundos de bons gestores com histórico longo no mercado e que tenham credibilidade”, afirma. Telo acrescenta a recomendação para buscar fundos que não se limitem ao investimento em juros, mas que atuem em mercados diversificados, como Bolsa, câmbio e até mesmo investimentos no exterior.

Agressivo: fundos de ações. “A ideia é pensar em horizontes de tempos mais longos, como o final do ano”, afirma, ponderando que há risco de instabilidade política e que o principal driver para o mercado acionário é a aprovação de reformas, como a da Previdência. “A Bolsa está no preço adequado, mas com potencial de alta se as reformas evoluírem”, complementa.

Todas essas aplicações estão disponíveis na plataforma da XP Investimentos – para abrir uma conta sem custo nenhum, clique aqui.

O head de alocação da XP Advisory lembra, no entanto, que qualquer uma das alternativas já será mais vantajoso do que manter os recursos no FGTS. “Antes de mais nada, é preciso lembrar que esse dinheiro estava no FGTS perdendo para a inflação, então mesmo um perfil mais conservador vai ter ganhos”, acrescenta.

Calendário de saques

A Caixa dividiu o cronograma de pagamento das contas inativas do FGTS de acordo com a data de aniversário dos trabalhadores. Todas as faixas têm como prazo final o dia 31 de julho para retirar os valores. Seguem as datas definidas:

10/03 – trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro
8/04 – trabalhadores nascidos em março, abril e maio
12/05 – trabalhadores nascidos em junho, julho e agosto
16/06 – trabalhadores nascidos em setembro, outubro e novembro
14/07 – trabalhadores nascidos em dezembro

Todas essas modalidades estão disponíveis para aplicar na XP Investimentos. Clique aqui para abrir a conta sem custo nenhum.

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