Quando vale a pena comprar um título público do Tesouro Direto com cupom semestral?

Se o seu plano for reinvestir o rendimento, essa pode não ser a melhor alternativa

Equipe InfoMoney

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Ao comprar um título público na plataforma do Tesouro Direto, o investidor costuma se deparar com dois fluxos de pagamento para escolher: receber todo o dinheiro apenas no vencimento ou via cupons semestrais. Você sabe em qual situação receber os recursos a cada seis meses é mais vantajoso?

Segundo a própria explicação do Tesouro Nacional, optar pelo cupom semestral é mais vantajoso quando o investidor realmente planeja ou precisa usar a renda extra. Essa pode ser uma opção para ajudar a pagar contas, a planejar uma viagem, entre outros diversos motivos.

Mas, se a intenção for reinvestir, essa não é a melhor alternativa. Ao receber os cupons, o investidor arca com o pagamento de impostos e taxas, o que diminui os ganhos acumulados ao longo do tempo. Comparativamente, quando a aplicação se dá por um papel com pagamento apenas no vencimento, a cobrança do imposto de renda também ocorre apenas ao final do prazo.

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Também é importante lembrar que há o risco de reinvestimento. Ou seja, se as taxas de juros praticadas no mercado estiverem mais baixas, não será possível reaplicar o dinheiro recebido pelos cupons com o mesmo nível de ganhos.

O Tesouro Direto disponibiliza aos investidores cinco títulos públicos, divididos em três modalidades diferentes: prefixados, indexados ao IPCA mais uma taxa prefixada, e atrelados à taxa Selic. Esse último é o único a ter somente a opção de receber os recursos apenas na data de vencimento.

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