Conheça o título público ideal para quem quer evitar as oscilações de mercado no Tesouro Direto

Tesouro Selic é considerado o papel mais seguro do Tesouro Direto 

Equipe InfoMoney

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O Tesouro Direto tem cinco modelos de títulos públicos disponíveis para negociação, de modo a atender diferentes perfis de investidores e objetivos. Um deles se destaca como a opção mais segura para evitar fortes oscilações nos preços caso seja necessário resgatar o ativo antes do prazo de vencimento: o Tesouro Selic, também conhecido como LFT.

O rendimento desse papel tem relação direta com a taxa Selic, cuja meta é definida pelo Banco Central em intervalos de aproximadamente 45 dias. Essa característica garante que o título público não apresentará perdas nos casos de venda antecipada, o que não acontece com os outros papéis.

O ano de 2013, por exemplo, foi marcado por fortes perdas para os títulos públicos vendidos antes de seu prazo de vencimento. O Tesouro IPCA+ com vencimento em 2035, por exemplo, acumulou prejuízo de 33% ao longo do ano. No mesmo período, o Tesouro Selic com vencimento em 2017 apresentava ganhos acima de 8%.

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Essa diferença acontece porque os outros títulos públicos são prefixados ou têm alguma parcela prefixada. Por isso, quando há mudanças nas taxas de juros praticadas no mercado, os preços desses papéis devem se ajustar para cima ou para baixo.

Como o Tesouro Selic é essencialmente pós-fixado, ele é o mais indicado para investidores que buscam aplicações seguras e de prazos mais curtos. O fluxo de pagamento é único, na data de vencimento, mas o Tesouro Nacional recompra os títulos públicos diariamente.

Esse perfil tem atraído investidores de perfil mais conservador, ou que procuram alocar parte da carteira em uma aplicação de baixa volatilidade. Segundo relatório do Tesouro Nacional para janeiro, esse é o segundo ativo mais negociado, representando 20,6% do estoque de títulos públicos.

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A plataforma do Tesouro Direto também chama atenção pelos baixos custos: há apenas a cobrança de 0,30% ao ano referente à taxa de custódia, considerando que a aplicação ocorra por meio de instituições que não cobrem taxas.

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