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SÃO PAULO – Mulheres criadoras das próprias fortunas estão, aos poucos, ganhando espaço na lista das pessoas mais ricas do mundo, de acordo com a publicação Forbes – que faz o levantamento anual mais famoso sobre o assunto.
Além de serem muito mais numerosas em 2017 do que eram em 2016 – 56 contra 41, um recorde nos 30 anos de pesquisa – a porcentagem de dinheiro das mulheres que criaram suas fontes de renda, e não nasceram já ricas, passou para 1,68% do total.
Dessas, 21 estão na China, 17 nos Estados Unidos, 5 em Hong Kong, 3 no Reino Unido e as demais em outros países. A maior delas é Zhou Qunfei, cuja fortuna se originou do mercado de telas para smartphones e equivale a US$ 7,4 bilhões.
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Considerando que o valor da soma entre patrimônios de homens e mulheres quase não cresceu, o avanço das mulheres, cujas oportunidades em cargos de liderança são reconhecidamente menores, é significativo.
Além disso, de acordo com a publicação, 2017 é o primeiro ano desde a primeira pesquisa dos bilionários em que as fortunas de mulheres empreendedoras somaram mais de US$ 100 bilhões. Esta é a trigésima edição do ranking.
Entre as mulheres bilionárias, aquelas que criaram suas riquezas também estão crescendo. Pela primeira vez, 16% da fortuna de todas as bilionárias do sexo feminino foi criada com empreendedorismo em vez de heranças.