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SÃO PAULO – A Starbucks planeja contratar 240 mil pessoas, incluindo refugiados, em todo o mundo até 2021. Das vagas, 68 mil seriam nos Estados Unidos, de acordo com o site CNN Money. A companhia anunciou o plano em sua reunião anual de acionistas.
Ela marca o último evento de acionistas com Howard Schultz como CEO, antes de ser substituído por Kevin Johnson dia 3 de abril.
A empresa quer contratar mais funcionários ao redor do mundo na tentativa de se expandir para o mercado internacional e, ao mesmo tempo, se posiciona contra as políticas de imigração de Donald Trump.
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Trump emitiu uma ordem em janeiro suspendendo a admissão de refugiados nos EUA por 120 dias e proibindo cidadãos de sete países predominantemente muçulmanos por 90 dias. A medida foi criticada por empresas dos EUA, e de alguns aliados como Canadá e Alemanha.
O atual e o próximo CEOs da marca de café se reuniram para definir os rumos do negócio nos mercados internacionais. Johnson afirmou que a Starbucks precisa de mais orientação sobre as políticas comerciais de Trump – além de haver a preocupação sobre como as novas medidas do novo presidente sobre imigração e os sentimentos contra o comércio livre podem afetar marcas globais e suas contratações.
Eles não entraram em detalhes sobe como vai funcionar a política de contratação, nem quando vai começar.