Profissionais preferem receber ordens de robôs, revela estudo

Testes do MIT revelaram que profissionais trabalham mais felizes e são mais produtivos quando comandados por robôs

Luiza Belloni Veronesi

robot hand

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SÃO PAULO – Os chefes que se cuidem: um estudo realizado pela Laboratório de Inteligência Artificial do MIT (Massachusetts Institute of Technology) revelou que profissionais trabalham mais felizes e são mais produtivos quando comandados por robôs.

Para chegar ao resultado, os pesquisadores do MIT analisaram grupos de dois humanos e um robô trabalhando juntos em três condições: manual (todas as tarefas atribuídas por um ser humano), totalmente autônomos (todas as tarefas atribuídas pelo robô) e semi-autônomo (um humano atribui tarefas a si mesmo, e um robô aloca tarefas a outro ser humano).

A condição totalmente autônoma provou ser não só mais eficaz para a tarefa, mas também o método preferido dos trabalhadores. Segundo eles, os robôs “aumentaram a eficiência da equipe.”

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O fim dos chefes?
O PhD e líder do projeto, Matthew Gombolay, reitera que a pesquisa não significa a abolição dos chefes humanos, mas sim que as tarefas são delegadas, programadas e coordenadas a partir de algoritmos gerados por humanos.

O pesquisador sinaliza ainda que, no futuro, algoritmos similares poderão ser aplicados na colaboração entre humanos, como agendamente de recursos hospitalares e drones de busca e salvamento.