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Desta vez foi a corretora Charles Schwab, que passou a incorporar a lista de empresas norte-americanas que divulgaram profit warning hoje, junto da Kodak e da Boeing. A Charles Schwab informou que terá seu resultado impactado pela desaceleração econômica mundial, fato este ampliado com os atentados nos EUA.
O fechamento das bolsas por quatro pregões consecutivos resultou em uma queda na receita da corretora estimada em US$ 20 milhões. As negociações médias dos clientes caíram cerca de 30%. A empresa informa que nesta semana, com a reabertura dos mercados norte-americanos, o volume aumentou, principalmente de ordens de venda, mas não o suficiente para compensar as perdas.
Haverá ainda mais cortes nos custos, ainda sem previsão de que áreas estes cortes atingirão. A empresa espera com isso também recuperar a cotação de suas ações, que estão 74% depreciadas em comparação com o pico de alta, considerada nas últimas 52 semanas. A corretora espera que no longo prazo, todo este capital dos investidores que temem a volatilidade retorne às bolsas norte-americanas, se não houver conseqüências mais graves após a retaliação norte-americana. Os cortes de 2.400 funcionários, que já havia sido anunciado no mês passado, podem ser ampliados se necessário.
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As ações da empresa fecharam hoje com uma baixa de 8,99%, cotadas a US$ 9,11. No ano as ações já registram uma retração de 65,04%, enquanto que o Dow Jones caiu 18,80% no mesmo período.