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SÃO PAULO – Antes de fechar uma proposta de seguro, o consumidor precisa tomar uma série de cuidados para não cair em golpes. O mais importante deles é a identificação clara e precisa do corretor, que é o único profissional habilitado a comercializar seguros.
“Mesmo que o profissional esteja uniformizado, o cliente não deve entregar logo o dinheiro ou documentos pessoas. Antes, é preciso conferir a carteira de corretor habilitado, da pessoa que está oferecendo o seguro”, explicou o corretor de seguros Arnuss Wittitz Junior, conforme publicado pelo CQCS (Centro de Qualificação do Corretor de Seguros).
O corretor aconselha os consumidores a pesquisarem o máximo de informações sobre o vendedor ou o visitante na internet, no entanto, ele alerta que tudo deve ser pesquisado da melhor forma possível. “Existe muita verdade, mas também muita mentira na web. Então, todo cuidado é pouco”, explica.
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Outras dicas de segurança
Ainda de acordo com Wittitz Junior, o segurado deve desconfiar se o vendedor insistir que a forma de pagamento é somente em dinheiro, a ser retirado na casa do cliente. Nesses casos, o melhor é optar por um boleto, onde a “cedente” é sempre a seguradora e o segurado é o “sacado”.
Nos casos em que o seguro for parcelado e a opção de pagamento for dinheiro ou cheque ao corretor, os segurados precisam acompanhar a quitação completa do valor. É comum os golpistas realizarem apenas o primeiro pagamento e embolsarem os demais.
Outra dica é comparar as ofertas e ficar alerta aos valores baixos demais.
Para os casos de seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), onde a entrada no pedido de indenização é gratuito, é importante não entregar documentos, dinheiro ou cheques para intermediários.