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O real poder da influência!

Agora há como mensurar exatamente a eficácia de um influenciador, com a melhor unidade de medida para as empresas: Vendas!
Por  Rafael Monsores
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Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

Esse ano falei um tanto aqui sobre influência e sua aplicação para gerar negócios no mercado segurador e em outros mercados. O assunto não para de efervescer e como já havia falado em outras oportunidades, segundo o Technorati, as empresas vão gastar mais de US$1 bilhão com marketing de influência em 2018.

Em qualquer modo de publicidade, em qualquer veículo – na internet, inclusive –, a utilização de pessoas conhecidas indicando produtos foi (e ainda é, na verdade) uma forma de fortalecer a marca e incentivar consumo. Você já sabe tudo isso, não é nada novo. Mas, então, qual é a novidade? Sim, a novidade existe. É a adoção de pessoas comuns (se comparadas com as celebridades que estamos acostumados), com conhecimento de causa (autoridade) sobre temas específicos, como embaixadores de marcas. É a convicção de que não há nada mais confiável do que a recomendação feita por uma pessoa em quem você acredita, confia, alguém que é (ou parece ser) próximo de você.

Mas quais são os principais motivos que tornam, o marketing feito por influenciadores tão poderoso. Essa pergunta não é tão difícil de se responder e é dividida em 2 pontos:

1) o engajamento é rápido ;

2) as conexões são muito mais “humanas” e as empresas, finalmente, estão entendendo que podem se beneficiar dessa relação que dá voz e uma aparência  “real” a elas.

O grande ponto em torno do assunto “Marketing de Influência”, é que as empresas querem encaixar performance e resultado nessa nova onda. Possuem budget para investir nesse processo, vêem coerência nessa dinâmica, porém não conseguem mensurar exatamente a relação entre o poder dos influenciadores e os negócios fechados através dessa influência, por isso a maioria esmagadora das ações com Influenciadores restringem-se  a awareness e branding, sem a certeza do resultado em vendas. Algumas empresas admitem estar investindo em um “buraco negro”.

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Mas há uma boa notícia; para suprir a necessidade das empresas e fazer valer o Marketing de Influência, surge o conceito B2I (Business to Influencer), que através da tecnologia une influenciadores às marcas, medindo o real poder dessas influências em negócios. Com isso agora há como mensurar exatamente a eficácia de um influenciador, com a melhor unidade de medida para as empresas: Vendas!

Depois dessa seqüência de temas relacionados ao poder da influência, acho válido refletirmos sobre duas questões:

1) Influenciamos pessoas constantemente em algum tema ou segmento. Como podemos rentabilizar isso?

2) Vocês leitores decisores e empreendedores, estão antenados e preparando-se para esse movimento gigante e real?

 

Um Excelente 2018 e até a próxima!

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