Win acrescenta Itaú e BR Foods para portfólio de dezembro

Ações entraram no lugar dos papéis da da Multiplus e da Ambev; portfólio apresentou alta de 1,34% em novembro

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SÃO PAULO – A WinTrade – homebroker da Alpes Corretora – apresentou sua carteira recomendada para este mês. No lugar das ações da Multiplus (MPLU3) e da Ambev (AMBV4) entraram as da BR Foods (BRFS3) e as do Itaú (ITUB4).

A corretora manteve os ativos da Vale (VALE5), CCR (CCRO3) e da Petrobras (PETR4) no portfólio, e relatou que tem dado ênfase em papéis que apresentam menos riscos.

Em novembro, a carteira apresentou um ganho de 1,34% contra 0,71% do índice. No acumulado do ano, o portfólio registra lucro retorno de 42,38%, enquanto o Ibovespa apresenta valorização de 1,27%.

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Confira as recomendações da corretora para este mês:
CCR: Segundo a Win, as ações da empresa continuam na carteira em dezembro, devido à elevação dos gastos com infraestrutura e logística no País, estimados em R$ 40 bilhões por ano, para os próximos cinco anos, além da forte disciplina de capital da companhia e a possibilidade de negociação de contratos aditivos em seu portfólio de concessões. A corretroa frisa que a companhia pode ter seus contratos reajustados pelo IPCA, um ponto a ser destacado no racional de investimento da empresa.

Vale: A Win prevê que maior busca por ganhos de eficiência neste mês, tendo em vista os resultados apresentados no terceiro trimestre e as projeções de incrementos futuros, que devem expandir a capacidade de produção de minério de alta qualidade a um custo baixo, cerca de US$ 15 a tonelada.

Petrobras : Pela visão da equipe, as ações da petrolífera estão descontadas, e ressalta que o cenário mais positivo para a empresa, devido nível de preço à adoção do programa PROEF, que a que visa obter ganhos de eficiência na bacia de Campos, cuja meta é chegar a níveis de eficiência superiores a 94% até 2016.

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Itaú: Segundo o relatório, as ações do banco foram as mais penalizadas do setor financeiro neste ano. A corretora acrescenta que é possível acreditar na eficiente administração da companhia para atingir suas metas, no crescimento esperado para a economia brasileira em 2013 e na seletividade maior aplicada na concessão de crédito e, por consequência, apresentar ganhos na operação do banco.

BRF: Os papeis da BRF entram na carteira porque devem ser recuperar dos resultados ruins do terceiro trimestre desse ano, ocasionados pela quebra de safra das commodities agrícolas no Meio Oeste dos EUA e pelo cumprimento do TCD (Termo de Compromisso de Desempenho) firmado com o CADE, segundo diz a corretora.

De acordo com a análise, a expectativa de recuperação se deve à estabilização dos preços dos grãos, aos reajustes aplicados pela companhia nos preços de seus produtos no mercado interno e à desvalorização cambial, favorecendo as margens de exportações.

“Vale destacar que, após a incorporação da Sadia, as sinergias com a fusão das empresas devem começar a ganhar força com a utilização conjunta das redes de distribuição e com o ágio gerado na aquisição. A empresa também deve começar a mostrar uma geração de caixa mais forte, reduzindo assim a alavancagem da companhia”, escreveu a Win, na análise.

papeis da BRF entram na carteira porque devem ser recuperar dos resultados ruins do terceiro trimestre desse ano, ocasionados pela quebra de safra das commodities agrícolas no Meio Oeste dos EUA e pelo cumprimento do Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) firmado com o CADE