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SÃO PAULO – O processo de falência da Chrysler pode durar dois anos e não dois meses como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, havia sugerido anteriormente, afirmou uma fonte do governo.
De acordo com a autoridade, que não quis ser identificada, já que o assunto ainda é confidencial, esses dois meses são relativos só a venda dos melhores ativos da montadora. Depois disso, outras posses seriam negociadas.
Após a venda inicial, os credores deverão travar uma batalha na justiça para ficar com os outros ativos da Chrysler, aqueles menos desejados, como a unidade de Detroit responsável pela fabricação do modelo Dodge Viper.
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Assessoria
“Os ativos e obrigações não vendidos poderão levar anos até serem resolvidos devidos às complexidades que envolvem a resolução de milhares de cobranças comerciais, de empregados, concessionárias”, disse Martin Bienenstock, consultor da GM e da Chrysler Financial em seu processo de reestruturação.