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SÃO PAULO – A Geração Futuro divulgou sua carteira recomendada para fevereiro deste ano, realizando diversas alterações. A corretora incluiu oito ações no portfólio, excluindo apenas um ativo.
De acordo com Wagner Salaverry, sócio-diretor da corretora, a opção foi por trazer empresas mais defensivas e que se caracterizam como boas pagadoras de dividendos, além de uma exposição importante em produtoras de commodities. “Dessa forma, continuamos a nos beneficiar de uma melhora do cenário econômico na China, EUA e Europa”, avaliou.
Já os bancos, como o Banco do Brasil (BBAS3) e o Itaú Unibanco (ITUB4), permanecem no portfólio da corretora, por conta dos resultados crescentes e as perspectivas de expansão do crédito no país. Além disso, de acordo com Salaverry, os múltiplos de negociação permanecem baixos e atrativos, com o Banco do Brasil proporcionando dividendos elevados.
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Entre as mudanças, a corretora adicionou os ativos preferenciais da Petrobras (PETR4) e da Vale (VALE5), além dos papéis da Ultrapar (UGPA3) e da Cemig (CMIG4). Outras inclusões foram os ativos da Marcopolo (POMO4), Lojas Renner (LREN3), Metalúrgica Gerdau (GOAU4) e Energias do Brasil (ENBR3). A Randon (RAPT4) foi a única exclusão do portfólio no mês em relação a janeiro, levando a corretora a aumentar o número de empresas de cinco para doze na carteira do mês.
Dentre as novidades, Salaverry destaca que a Ultrapar e a Marcopolo se apresentam como alternativas de crescimento de resultados, sustentados essencialmente pelo mercado interno.
Confira a carteira da Geração Futuro para o mês de fevereiro:
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