Bélgica admite que poderá contribuir com 9,5 bilhões de euros para o FMI

Líder do Banco Central diz que o total disponibilizado pelo país "depende da quantia e da distribuição" entre os outros BCs

Edilaine Felix

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SÃO PAULO –  O líder do Banco Central da Bélgica, Luc Coene, infomou nesta quarta-feira (14) que o país deverá contribuir com € 9,5 bilhões para o FMI (Fundo Monetário Internacional), segundo agências internacionais.  

De acordo com Coene, o total disponibilizado pela Bélgica “depende da quantia e da distribuição” entre os outros bancos centrais europeus. O líder da autoridade monetária belga declarou também que a Europa precisa combinar instrumenteos para combater a crise da dívida, explicando que a promessa feita dutante a reunião europeia da semana anterior em fortalecer a disciplina orcamentária é a primeira fase do esforço da economia da Zona do Euro. 

Para Coene, o FMI, em conjunto com o fundo de resgate da Zona do Euro, o EFSF (Fundo Europeu de Estabilização Financeira) e o ESM (Mecanismo Europeu de Estabilidade), podem desempenhar um papel no combate à crise da dívida na região.