Arábia Saudita afirma que pretende elevar sua cota de produção e petróleo recua

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, atinge US$ 54,18 nesta terça-feira, leve baixa de 0,40%

Equipe InfoMoney

Publicidade

SÃO PAULO – Com o mercado reagindo de maneira positiva à notícia de que a Arábia Saudita pretende elevar sua produção para conter a escalada dos preços, a cotação do petróleo segue em baixa nos mercados internacionais na sessão.

Na última segunda-feira, 25 de abril, após uma reunião com o presidente do Estados Unidos, George W. Bush, no Texas, o príncipe saudita Abdullah ben Abdel Aziz declarou que a Arábia Saudita, principal produtor de petróleo do mundo e fornecedor de cerca de 15% do óleo consumido nos EUA, pode elevar sua produção para conter os avanços dos preços do produto.

O intuito do representante da Arábia Saudita seria elevar para 12,5 milhões de barris diários sua cota de produção até 2009 e, posteriormente, se necessário, aumentar em mais 2,5 milhões de barris diários essa meta de produção. Atualmente a Arábia Saudita produz cerca de 40% do óleo oferecido pela Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), ou seja mais de 11 milhões bpd.

Aula Gratuita

Os Princípios da Riqueza

Thiago Godoy, o Papai Financeiro, desvenda os segredos dos maiores investidores do mundo nesta aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Petróleo cai em Londres e Nova York

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, atinge US$ 54,18
nesta terça-feira, leve baixa de 0,40% em relação ao último fechamento.

Com o desempenho negativo
de hoje, o petróleo acumula leve baixa de 0,20% neste mês de abril.

Por sua vez, a variação no ano fica positiva em 34,21%, já que a
commodity encerrou o ano passado cotada a US$
40,37 por barril em Londres.
O contrato com vencimento em maio de 2005, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, opera a US$ 54,05 por barril, configurando uma baixa de 0,95% frente ao fechamento anterior.